"Este evangelho do
reino será pregado em todo o mundo como testemunho." Mateus 24:14
Pertencer ao povo de
Deus é um grande privilégio. Olhar para a igreja e ver que ela tem passado,
presente e futuro; que tem uma história, um desafio e uma esperança, realmente
enche o coração de satisfação.
No presente o nosso
desafio é: cumprir a missão. Tarefa impossível do ponto de vista humano.
Possível apenas quando nos entregamos à completa atuação do Espírito Santo na
nossa vida. Apesar de todos os recursos dos meios de comunicação à nossa
disposição, não nos esqueçamos da importância do testemunho pessoal.
O Dr. Jack Provonsha,
da Universidade de Loma Linda, conta a história de três ervilhas ainda na
vagem. A história ilustra o ponto de equilíbrio entre a confiança e a humildade
no nosso testemunho.
Durante muito tempo,
as três ervilhas viveram sob a impressão de que o mundo era inteiramente verde.
Mas, um dia, a vagem abriu-se e as três ficaram extasiadas. “Que faremos?”,
perguntaram. “Olha o chão é mais escuro do que verde!” Imediatamente, cada uma
delas tomou uma posição diferente.
A primeira, que
procurava desculpas para se desfazer da sua fé, enterrou-se profundamente no
solo, sujando-se o mais rápido que pôde. Não tinha a certeza do valor do seu
verde, e o cobriu imediatamente. A segunda ervilha disse: “Oh! O verde é melhor
do que a sujar-se no barro!” E ao pronunciar essas palavras escorregou de novo
para dentro da vagem, fechando-a com o máximo de firmeza possível. A terceira
disse: “Estou contente em ser verde. Na verdade, creio que o mundo precisa de
mais verde. Vou andar no meio do barro e partilhar o meu verde.”
Quais são as três atitudes que encontramos nessa alegoria? A
postura da primeira ervilha era de um cristianismo dissimulado, esperando uma
oportunidade para “cair” e abandonar a sua identidade e valores. A segunda
demonstrou comodismo e falta de compromisso: “Deixe que os outros façam.” E,
finalmente, a terceira demonstrou equilíbrio entre a confiança e a humildade.
Mostrou disposição de conviver, relacionar-se e debater com as pessoas que não
vêem as coisas como nós vemos; o desejo de ser “sal da terra” e “luz do mundo”.
Você pode orar:
“Querido Deus, ensina-me a ser aquilo que Tu desejas que eu seja, aonde quer
que eu for.”
A convicção interna de que aquilo em que você crê traz
mudança na sua vida e pode mudar a vida de outros é importante no seu
testemunho pessoal.
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