quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

VASO DE ALABASTRO

Heritage Singers / "I Am Not Ashamed"

O CORDEIRO DE DEUS NAS PROFECIAS

Introdução
É com alegria que nesta semana estamos falando sobre O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O tema para hoje é: O Cordeiro de Deus nas Profecias.
O maior de todos os romances, ou histórias de amor não é Romeu e Julieta, nem Love Story, nem mesmo E o Vento Tudo Levou, ou o Taj Mahal, ou ainda o Titanic.
A maior história de amor está descrita em João 3:16, onde lemos que “Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu filho unigénito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna”.
O capítulo oito do livro de Actos conta a história de um eunuco que lia esta grande história de amor no livro do profeta Isaías.
Vejamos o que está escrito em Isaías 53:4-7. (Ler o texto).
Falar de Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, enche nosso coração de emoção, emoção que vem da presença do próprio Deus.
Na quinta-feira à noite, Jesus comeu a Páscoa com os discípulos, isto é: A Santa Ceia.
Logo após, no Jardim do Getsêmani Judas o traidor O entregou.
Ele foi negado por Pedro, julgado injustamente e depois de cuspido batido, ele foi açoitado violentamente.
Não bastasse tudo isto, o coroaram com uma coroa de espinhos, e então o crucificaram entre dois ladrões.
Siga de perto o desenrolar dos acontecimentos daquela noite.
Primeiro Jesus foi traído por Judas, depois negado por Pedro, então julgado, açoitado, cuspido, batido, coroado com espinhos, e finalmente levou a cruz para o Calvário, onde o crucificaram entre dois ladrões. De um lado o ladrão impenitente e de outro lado o ladrão arrependido.
Ele sofreu sozinho, foi abandonado por todos e pensava até, ter sido abandonado pelo próprio Deus, o Pai.
Todos o abandonaram. Mas Ele permaneceu inabalável.
Que emocionante a declaração de Isaías aproximadamente sete séculos antes dizendo que Jesus foi levado como um cordeiro para o matadouro e como ovelha muda ele não abriu a sua boca. Isaías 53:7.

I – O Servo Sofredor.
Durante toda sua vida Cristo soube o que era ser odiado, desprezado e rejeitado.
Quando tomou sobre si a forma de homem, Jesus assimilou em sua própria carne a dor, a tristeza e os desenganos que o homem conhece. Por meio da humanidade de Jesus, a Divindade experimentou tudo o que o homem havia herdado.
A Jesus tocou a sorte de sofrer todos os maus tratos e as maldades que os homens ímpios e os anjos caídos puderam causar-lhe. E isto culminou com a crucifixão.
Em vez de partilhar a aflição de Cristo, os homens se apartaram dele com amargura e desprezo. Não se apiedaram dele, senão que o reprovaram por sua desdita e sorte. (Mateus 26: 29-31; 27: 39-44). Até seus discípulos o abandonaram e fugiram. (Mateus 26: 56).
Não podemos deixar de destacar a natureza vicária dos sofrimentos e da morte de Cristo. O ato de que sofreria e morreria por nós, e não por causa de si mesmo, é repetido nove vezes nos versos de Isaías 53. Sofreu em nosso lugar. Tomou sobre si a dor, a humilhação e o maltrato que nós merecíamos.
Digno de nota também é o fato de que Jesus não protestou, nem se queixou para defender-se. O silêncio foi a evidência de uma submissão total e incondicional. (ver Mat. 26: 39-44). O que o Messias fez, o fez voluntariamente e com alegria, a fim de que o pecador condenado pudesse ser salvo.
O servo piedoso foi morto como pecador, não como santo.
Deus não se alegrou de que seu servo, o Messias, tivera que sofrer; mas por causa do bem estar eterno dos homens e segurança do universo. Deve entender-se por esta frase que tal foi a vontade de Deus. Unicamente assim teria êxito o plano de salvação. Os sofrimentos de Cristo eram parte do plano eterno.
Por causa do pecado, o homem perdeu sua inocência, a capacidade de amar e obedecer a Deus, seu lar, seu domínio sobre a terra e a própria vida. Cristo veio para restaurar todas estas cosas de forma permanente.
A morte do servo de Deus proporcionou uma expiação aceitável e efectiva do pecado que havia ocasionado a perdição. Esse sacrifício era essencial para e redenção e a restauração do homem.
Tudo o que se perdeu por causa do pecado será restaurado. Cristo se converteu no herdeiro de todas as coisas, e compartilha sua herança com os que resgatou das mãos do inimigo. Eles compartilharão seu triunfo, não como vassalos e nem como escravos, senão como homens e mulheres redimidos pelo sangue de Cristo, e destinados a reinar com Ele para sempre.

II – O Cordeiro do Calvário.
O Cordeiro das Profecias é o Cordeiro do Calvário. É Jesus, nosso Redentor.
A Inspiração nos convida a olhar para o Homem do Calvário. Olhai para Aquele cuja cabeça foi coroada com a coroa de espinhos, que suportou a cruz da ignomínia, que desceu passo a passo o caminho da humilhação. Olhai para Aquele que foi um homem de dores e que sabia o que é padecer, que foi desprezado e rejeitado pelos homens.
Devemos olhar para o Calvário até que o nosso coração se enterneça diante do maravilhoso amor do Filho de Deus. Ele não deixou nada por fazer para que o homem caído pudesse ser elevado e purificado. O cordeiro das Profecias levou sobre si a nossa culpa.
Mesmo a maneira de Sua morte foi prefigurada. Como a serpente de bronze foi levantada no deserto, assim devia ser levantado o Redentor por vir, “para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. João 3:16.
“E se alguém Lhe disser: Que feridas são essas nas Tuas mãos? Dirá Ele: São as feridas com que fui ferido em casa dos Meus amigos”. Zacarias 13:6.
“E puseram a Sua sepultura com os ímpios, e com o rico na Sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na Sua boca. Todavia, ao Senhor agradou moê-Lo, fazendo-O enfermar”. Isa. 53:9 e 10.
Mas Aquele que havia de sofrer a morte às mãos de homens vis, devia ressurgir como conquistador sobre o pecado e sobre a sepultura. Sob a inspiração do Todo-poderoso, o suave cantor de Israel tinha testemunha as glórias da manhã da ressurreição. “Também a minha carne, proclamou jubiloso, repousará segura. Pois não deixarás a Minha alma no inferno [a sepultura], nem permitirás que o Teu Santo veja corrupção”. Salmo 16:9 e 10.
Poderia haver detido os passos da morte e recusado ficar sob seu domínio; mas voluntariamente entregou a vida, a fim de poder trazer à luz a vida e a imortalidade. Suportou o pecado do mundo, sofreu-lhe a maldição, entregou a vida em sacrifício, para que o homem não morresse eternamente.
Que maravilhoso pensamento este, de que Jesus tudo sabe acerca das dores e aflições que sofremos! Em todas as nossas aflições foi Ele afligido. Alguns dentre nossos amigos nada sabem da miséria humana e da dor física. Nunca ficam doentes e, portanto não podem penetrar plenamente nos sentimentos daqueles que se acham doentes. Jesus, porém, Se comove com o sentimento de nossa enfermidade. Ele é o grande missionário médico. Tomou sobre Si a humanidade e colocou-Se à cabeceira de uma nova dispensação, a fim de que possa reconciliar justiça e compaixão.
Caso queiramos afinal ser salvos, cumpre-nos aprender todos, ao pé da cruz, a lição de penitência e de fé. Cristo sofreu humilhação a fim de salvar-nos da vergonha eterna.
Consentiu em receber escárnios e zombarias e maus tratos, para que nos pudesse proteger. Foi nossa transgressão que Lhe adensou em torno da divina alma o véu da escuridão, e arrancou-Lhe um brado como de pessoa ferida e abandonada por Deus. Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades; e as nossas dores levou sobre Si, por causa de nossos pecados. Fez-Se oferta pelo pecado a fim de que, por meio dEle, pudéssemos ser justificados perante Deus. Tudo quanto é nobre e generoso no homem despertará em correspondência à contemplação de Cristo crucificado.
Foi para nos remir que Jesus viveu, sofreu e morreu. Tornou-Se um Varão de dores, para que pudéssemos tornar-nos participantes das alegrias eternas. Deus permitiu que Seu Filho amado, cheio de graça e verdade, viesse de um mundo de indescritível glória para outro mareado e corrupto pelo pecado e obscurecido pela sombra da morte e da maldição. Consentiu em que Ele deixasse Seu amoroso seio e a adoração dos anjos, para sofrer a ignomínia, a injúria, a humilhação, o ódio e a morte.
Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que Ele tinha direito.
Foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha participação, para que fôssemos justificados por Sua justiça, na qual não tínhamos parte. Sofreu a morte que nos cabia, para que recebêssemos a vida que a Ele pertence.
Pela Sua vida e morte, Cristo operou ainda mais do que a restauração da ruína produzida pelo pecado. Era o intuito de Satanás causar entre o homem e Deus uma eterna separação; em Cristo, porém, chegamos a ficar em mais íntima união com Ele do que se nunca houvéssemos pecado. Ao tomar a nossa natureza, o Salvador ligou-Se à humanidade por um laço que jamais se partirá. Ele nos estará ligado por toda a eternidade

III – O Cordeiro Vitorioso.

Jesus via sempre diante Si o resultado da Sua missão. Sua vida terrena, tão cheia de trabalhos e sacrifícios, era iluminada pelo pensamento de que não seria em vão todo o Seu trabalho. Dando a vida pela vida dos homens, restauraria na humanidade a imagem de Deus. E havia de nos levantar do pó, reformar o carácter segundo o modelo de Seu próprio carácter, e torná-lo belo com Sua própria glória.
Cristo viu os resultados do trabalho de Sua alma e ficou satisfeito. Olhou através da eternidade, e viu a felicidade daqueles que pela Sua humilhação haviam de receber o perdão e a vida eterna.
Enquanto Jesus pendia no Calvário, todo o Céu atentava com profundo interesse para a cena. O glorioso Redentor de um mundo perdido, sofria a pena da transgressão do homem contra a lei do Pai. Ele estava prestes a redimir Seu povo com o próprio sangue. Estava pagando as justas reivindicações da santa lei de Deus. Era o meio pelo qual se poria, enfim, termo ao pecado e a Satanás, e sua hoste seria vencida.
Será que já houve acaso sofrimento e dor iguais àqueles que foram suportados pelo moribundo Salvador?
Não, realmente não. Foi o senso do desagrado do Pai que Lhe tornou o cálice tão amargo. Não foi o sofrimento físico que pôs tão rápido fim à vida de Cristo na cruz. Foi o peso esmagador dos pecados do mundo, e o senso da ira de Seu Pai. A glória de Seu Pai, Sua mantenedora presença, haviam-nO abandonado, e o desespero fazia sentir sobre Ele o peso esmagador da treva, arrancando-Lhe dos pálidos e trémulos lábios o angustioso grito: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” Mateus 27:46.
Jesus unira-Se ao Pai na criação do mundo. Por entre os angustiosos sofrimentos do Filho de Deus, unicamente os homens cegos e iludidos permaneciam insensíveis. Os príncipes dos sacerdotes e os anciãos ofendiam o querido Filho de Deus em Suas ânsias de morte. Todavia a natureza inanimada geme em simpatia com Seu ensanguentado e moribundo Autor. A Terra treme. O Sol recusa-se a contemplar a cena. O céu se enegrece. Os anjos assistiram à cena de sofrimento até que não mais puderam contemplá-la, e ocultaram o rosto da horrenda visão. Cristo está morrendo! Está como que sem esperança! É retirado o sorriso aprovador do Pai, e aos anjos não é permitido aclarar as sombras da hora terrível. Não podiam senão olhar em assombro a seu amado Comandante, a Majestade do Céu, a sofrer o castigo da transgressão do homem à lei do Pai.
Foi o amor pelos pecadores que levou Cristo a pagar o preço da redenção.

Conclusão:
Os frutos do sacrifício de Jesus só serão conhecidos realmente em toda a sua intensidade, quando estivermos na eternidade.
Nesta vida nossa mente não tem capacidade para alcançar plenamente os resultados do grande sacrifício de Jesus por nós na cruz do Calvário.
A única coisa que podemos fazer além de aceitar a salvação provida na cruz, é dizer: Louvado seja o Senhor nosso Deus por tão grande amor.
Pessoalmente cada um deve dizer: Senhor, eu aceito o Cordeiro de Deus nas profecias, o Cordeiro do Calvário e seu sacrifício em meu favor.

DIEU PUISSANT

sábado, 18 de dezembro de 2010

O SANGUE DO CORDEIRO DE DEUS

Introdução:
Estamos a estudar sobre Jesus, O Cordeiro de Deus.
Louvado seja Deus que já havia providenciado um meio maravilhoso para nos resgatar do pecado.
O tema de hoje é: O sangue do Cordeiro de Deus.

Já aprendemos que sem derramamento de sangue não há remissão de pecados, e que por séculos e milénios os filhos de Deus manifestaram a sua fé em Jesus o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, oferecendo sacrifícios de animais.
Porém, é necessário compreender também que todos os animais imolados no Antigo Testamento apontavam para Jesus o Cordeiro de Deus.
Vamos ler junto I Pedro 1:18-21. (Ler o texto).

Em Apocalipse 7: 14 está escrito sobre os que estarão com o Senhor glorificados, que lavaram as sujas vestes e as tornaram alvas no sangue do Cordeiro. E esta é uma referência ao sangue de Jesus.
Se fosse possível ser resgatado, isto é: perdoado, sem derramamento de sangue, Jesus não precisaria ter morrido.
Acontece que, segundo a Escritura, sem derramamento de sangue não há remissão de pecados.

I – Entendendo o Plano de Deus
Também devemos entender o plano que Deus estabeleceu no Seu relacionamento com o ser humano.
Deus disse ao jovem casal (Adão e Eva) que não comessem do fruto da árvore do bem e do mal para que não morressem. No entanto comeram e ficaram sujeitos à morte.
O que Adão e Eva não sabiam é que Deus havia elaborado um plano para redimir o ser humano.

O plano de Deus envolvia a morte de Jesus Cristo como o nosso libertador e redentor.
Deus cumpriu o Seu plano redentor, e o iniciou imediatamente após o pecado ter entrado no Planeta.
Foi Deus quem procurou Adão e Eva e chamou: “Adão onde estás?” Gênesis 3:8-9.

Foi Deus quem procurou a Adão e Eva. Não foram eles que tomaram a iniciativa. Foi Deus. Foi Deus também que procurou a Elias que se escondera na caverna, foi Deus também que procurou a Pedro junto ao mar.
A salvação é iniciativa de Deus. Deus tomou as providências, Deus provê os meios, Deus completa em nós a Sua obra de salvação conforme Filipenses 1 verso 6.


I I – Lavados no Sangue do Cordeiro
Todos os que estarão na eternidade, só estarão lá, porque as suas vestes (carácter) foram lavadas no sangue do Cordeiro. As roupas brancas aqui mencionadas não podem ser a justiça de Cristo, pois esta não pode ser lavada e tornada branca no seu próprio sangue. Estas roupas brancas são indicadas como sendo a justiça dos santos, uma justiça comunicada aos homens pelos méritos do sangue de Cristo e pelo poder do Espírito Santo.

Vejam o que diz o próprio Jesus:
E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras. Eu sou o Alfa e o Ómega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestes no sangue do Cordeiro, para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas.
Jamais terão fome, nunca mais terão sede, não cairá sobre eles o sol, nem ardor algum, pois o Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima.

Jesus viu os resultados do Seu sacrifício e sentiu-Se animado a prosseguir. Ele viu os resultados do trabalho da Sua alma, e ficou satisfeito. Olhando para dentro da eternidade, contemplou a felicidade dos que receberam por intermédio da Sua humilhação, perdão e vida eterna. Os Seus ouvidos perceberam os louvores dos remidos. Ouviu-os entoando o cântico de Moisés e do Cordeiro.

Podemos ter uma visão do futuro, da felicidade do Céu. Na Bíblia estão reveladas visões da glória futura, cenas pintadas pela mão de Deus, e que são uma preciosidade para Sua igreja. Pela fé podemos chegar até o limiar da cidade eterna e ouvir as afáveis boas-vindas dadas aos que, nesta vida, cooperaram com Cristo, considerando uma honra sofrer por Sua causa. Ao serem pronunciadas as palavras: “Vinde, benditos de Meu Pai”, (Mateus 25:34), eles lançam suas coroas aos pés do Redentor, exclamando: Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graça.

Há muitos que pensam que a salvação é só para pessoas idosas, mas isto não é verdade.
O Salvador anela salvar os jovens. Ele Se regozijaria, vendo-os em redor do Seu trono, vestidos nos trajes imaculados da Sua justiça. Ele está esperando para lhes colocar sobre a cabeça a coroa da vida, e ouvir-lhes as vozes felizes unirem-se ao tributarem honra, glória e majestade a Deus e ao Cordeiro, no cântico de vitória que ecoará pelas cortes celestiais.

Aqueles que estão trajados de vestidos brancos, e que rodeiam o trono de Deus, não são compostos daqueles que eram mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, e que preferiram deixar-se levar pela corrente a enfrentar as ondas da oposição. Redimidos, entoarão o cântico do triunfo no reino da glória. Aqueles que com Cristo sofrem serão participantes de Sua glória.
O cântico dos remidos inclui: louvor, glória, sabedoria, ações, honra, poder e força.

III – Felicidade para os Filhos de Deus
Jesus comunicará aos seus filhos tudo que for necessário para assegurar-lhes, garantir-lhes e aumentar a sua felicidade.
Da maneira mais paternal e afectuosa possível Deus enxugará dos olhos dos redimidos toda lágrima - tudo que traga desconforto e dor. Os santos terão uma felicidade imperturbada.
Amigo, esta é a felicidade daqueles que tem os seus pecados lavados. Você já foi lavado? Não descanse até ter a certeza de estar preparado para aparecer perante Deus e o Cordeiro.

Quando todo conforto é retirado de nós, somos obrigados a procurar nossa segurança e plenitude em Deus apenas; e não há nada que busquemos de Deus que não encontremos em Deus.

Conclusão:
Os que lavam suas vestes no sangue do Cordeiro, são chamados bem-aventurados, isto é: felizes. Porque terão o direito de entrar na cidade de Deus pelas portas.
O Texto apresenta uma específica aptidão para viver na cidade celestial, para a vida na Nova Terra. Certa qualidade de vida é requerida em contraste com os que terão de ficar de fora. “Mas nós, segundo a Sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra em que habita a justiça. Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dEle sejais achados imaculados, irrepreensíveis e em paz.” II Pedro 3:13-14.

Como cristãos, vivendo na Terra agora, isto é particularmente significativo. Agora é nosso tempo de preparo para a vida por vir no Céu e na Nova Terra. Por nossa vida aqui com Jesus, o Cordeiro de Deus, somos capacitados para viver lá. Este é o valor da obediência do homem. As vidas, que vivemos agora são de suprema importância. O nosso direito ao reino do céu não se funda na nossa obediência. Este direito foi-nos conquistado por Cristo. Mas a obediência prova que estamos na posse desse direito.

Abra agora o seu coração e aceite os méritos do sangue do Cordeiro de Deus e tenha os pecados perdoados e receba a justiça do Senhor Jesus.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O CÂNTICO AO CORDEIRO DE DEUS

Introdução:
Jesus é o Cordeiro de Deus e por Seu sacrifício, todos os remidos O louvarão.
O Céu vive um clima de música e louvor. Esta é uma das características do Paraíso de Deus. O louvor está sempre presente na ordem do dia.
Embora por toda a eternidade passada, presente e futura, o Céu viva o clima do louvor, haverá um momento especial na história do Universo quando os redimidos vão cantar um cântico de vitória.

Será um hino de louvor ao nosso Deus e ao Cordeiro.
Será o cântico da vitória sobre o pecado, sobre este mundo e sobre Satanás. Será também um cântico de vitória sobre a morte, pois a vida florescerá para os remidos de uma maneira interminável. Começa para os remidos a vida eterna que é conferida aos vencedores. Jesus afirmou: “Ao vencedor dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no Paraíso de Deus”. Apocalipse 2:7. “Ao vencedor dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como eu também venci e me sentei com meu pai no seu trono”. Apocalipse 3:21.

Comer da árvore da vida significa viver eternamente com o Senhor e assentar no trono com Ele significa reinar com Jesus para sempre.
Vamos ler sobre o Cântico do Cordeiro no livro de Apocalipse 15:2-4. (Ler o texto).
Se compararmos este texto que retrata o Cântico do Cordeiro, com o que está escrito em Apocalipse 7:9-14, vamos ter uma visão mais ampla dos que estarão no mar de vidro cantando o Cântico do Cordeiro.

I – Cântico dos Vencedores:

Quem vai cantar o Cântico de Moisés e o Cântico do Cordeiro?
Na visão que João teve dos glorificados, ele viu uma grande multidão, tão grande que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Uma representação fiel dos habitantes do Planeta. Uma seleção composta de pessoas de todos os lugares do mundo.

Os redimidos ou remidos, estavam vestidos de vestiduras brancas, símbolo de pureza; e com palmas nas mãos, símbolo de vitória.
João diz também que estavam numa praça semelhante a um mar de vidro, mesclado com fogo. Esta foi a melhor maneira de definir a beleza da praça onde ele viu os redimidos.
João os chama de vencedores. Venceram pelo sangue do Cordeiro e estavam de pé, tinham nas mãos as harpas de Deus.
Estavam de pé porque venceram.
Venceram a besta e sua imagem quer dizer que venceram as provações e perseguições impostas aos filhos de Deus pelos poderes do mal.
No desfecho desta controvérsia, toda a cristandade estará dividida em duas grandes classes - os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, e os que adoram a besta e sua imagem, e recebem o seu sinal. Se bem que a igreja e o Estado reúnam o seu poder a fim de obrigar a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, a receberem o sinal da besta, o povo de Deus, no entanto, não o receberá. O profeta de Patmos contempla os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número de seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus. E cantavam o cântico de Moisés e o cântico do Cordeiro.

Em Êxodo 15, está o cântico de Moisés. Cântico de louvor a Deus após a passagem pelo Mar Vermelho. É um cântico comemorando a vitória de Deus ao tirar Seu povo do Egipto.
Quando rompeu a manhã, esta revelou às multidões de Israel tudo que restava do seu poderoso adversário: os corpos, vestidos de malha, arremessados à praia. Do mais terrível perigo restara um completo Livramento. Aquela vasta e indefesa multidão - escravos não acostumados à batalha, mulheres, crianças e gado, com o mar diante de si, e os poderosos exércitos do Egipto fazendo pressão na retaguarda - vira seu caminho aberto através das águas e os inimigos submersos no momento do esperado triunfo. Apenas Jeová lhes trouxera livramento, e para Ele volveram os corações com gratidão e fé. Sua emoção encontrou expressão em cânticos de louvor. O Espírito de Deus repousou sobre Moisés, que dirigiu o povo em uma antífona triunfante de acções de graças, a primeira e uma das mais sublimes que pelo homem são conhecidas.

Este cântico e o grande livramento que ele comemora, produziram uma impressão que nunca se dissiparia da memória do povo hebreu. De século em século era repercutido pelos profetas e cantores de Israel, testemunhando que Jeová é a força e livramento daqueles que nEle confiam.
Aquele cântico não pertence ao povo judeu unicamente. Ele aponta, no futuro, a destruição de todos os adversários da justiça, e a vitória final do Israel de Deus. O profeta de Patmos vê a multidão vestida de branco, dos que "saíram vitoriosos", em pé sobre o "mar de vidro misturado com fogo", tendo as "harpas de Deus. E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro". Apocalipse 15:2 e 3.

O Cântico do Cordeiro será o cântico dos remidos após vencerem este mundo de pecado, quando estivem do outro lado da eternidade.
O Cântico retrata o poder de um Deus que ama Seus filhos. Fala das admiráveis obras de Deus, o Senhor Todo-Poderoso. Fala de Sua justiça e de Seu reino. E por Sua santidade todos O adorarão.
É um cântico com sabor de liberdade e amor, gratidão e reconhecimento, louvor e adoração.
O desejo de Deus é que você e eu façamos parte daquela multidão que cantará o Cântico do Cordeiro lá no Mar de Vidro.

II – Jesus é o Cordeiro do Cântico:

João viu a misericórdia, a compaixão e o amor de Deus de mistura com Sua santidade, justiça e poder. Viu encontrarem os pecadores um Pai nAquele a quem eles, por pecadores que eram, foram levados a temer. E olhando para além da conclusão do grande conflito, contemplou Sião e também os que saíram vitoriosos, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus. E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro. Apocalipse 15:2-3.
O Salvador é apresentado perante João sob os símbolos do “Leão da tribo de Judá”, e de um “Cordeiro, como havendo sido morto”. Apocalipse 5:5-6. Esses símbolos representam a união do omnipotente poder e do amor que se sacrifica. O Leão de Judá, tão terrível para os que rejeitam Sua graça, será o Cordeiro de Deus para os obedientes e fiéis.

Jamais poderá o preço de nossa redenção ser avaliado enquanto os remidos não estiverem com o Redentor ante o trono de Deus. Então, ao irromperem as glórias do lar eterno em nossos arrebatados sentidos, lembrar-nos-emos de que Jesus abandonou tudo isso por nós, que Ele não somente Se tornou um exilado das cortes celestiais, mas enfrentou por nós o risco da derrota e eterna perdição. Então, lançar-Lhe-emos aos pés nossas coroas, erguendo o cântico: “Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória e louvor. Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra e glória e o domínio pelos séculos dos séculos”. Apocalipse 5:12-13.

Posto que os pesares, dores e tentações da Terra estejam terminados, e removidas suas causas, sempre terá o povo de Deus um conhecimento distinto, inteligente, do que custou a sua salvação.
A cruz de Cristo será a ciência e cântico dos remidos por toda a eternidade. No Cristo glorificado eles contemplarão o Cristo crucificado. Jamais se olvidará que Aquele cujo poder criou e manteve os inumeráveis mundos através dos vastos domínios do espaço, o Amado de Deus, a Majestade do Céu, Aquele a quem querubins e resplandecentes serafins se deleitavam em adorar - humilhou-Se para levantar o homem decaído; que Ele arrostou a culpa e a ignomínia do pecado e a ocultação da face de Seu Pai, até que as misérias de um mundo perdido Lhe quebrantaram o coração e aniquilaram a vida na cruz do Calvário.
O fato de o Criador de todos os mundos, o Árbitro de todos os destinos, deixar Sua glória e humilhar-Se por amor do homem, despertará eternamente a admiração e a adoração do Universo. Ao olharem as nações dos salvos para o seu Redentor e contemplarem a glória eterna do Pai resplandecendo em Seu semblante; ao verem o Seu trono que é de eternidade em eternidade, e saberem que Seu reino não terá fim, irrompem num hino arrebatador: Digno, digno é o Cordeiro que foi morto, e nos remiu para Deus com Seu mui precioso sangue.

III – O Cordeiro é nosso Resgatador:

O Antigo Testamento fala do resgatador como uma pessoa ligada à família, isto é: um parente. Quando alguém do povo de Deus no Antigo Testamento ficava endividado e suas terras tinham que ser vendidas, de acordo com a lei, a terra e também os familiares podiam ser resgatados por um parente próximo. (Para compreender isto, ler o livro de Rute).
Nosso planeta e nós mesmos, vivíamos uma situação idêntica. A terra e seus moradores foram entregues a Lúcifer com a queda de Adão e Eva.
Alguém deveria nos resgatar e Jesus tornou-se nosso irmão para ser o nosso resgatador.
O Cordeiro é digno de louvor porque como nosso parente chegado Ele abriu os selos, isto é: Ele nos resgatou. Em Apocalipse 5:9 está escrito: Com o teu sangue compraste para
Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação.

Depois de sua expulsão do Éden, a vida de Adão na Terra foi cheia de tristeza. Cada folha a murchar, cada vítima do sacrifício, cada mancha na bela face da natureza, cada mácula na pureza do homem, era uma nova lembrança de seu pecado. Terrível foi a aflição do remorso, ao contemplar a iniquidade que era dominante, e, em resposta às suas advertências, deparar com a acusação que lhe faziam como causa do pecado. Com paciente humildade, suportou durante quase mil anos a pena da transgressão.
Sinceramente se arrependeu de seu pecado, confiando nos méritos do Salvador prometido, e morreu na esperança da ressurreição. O Filho de Deus redimiu a falta e a queda do homem; e agora, pela obra da expiação, Adão é reintegrado em seu primeiro domínio.

Em arrebatamento de alegria, contempla as árvores que já foram o seu deleite - as mesmas árvores cujo fruto ele próprio colhera nos dias de sua inocência e alegria. Vê as videiras que sua própria mão tratara, as mesmas flores que com tanto prazer cuidara. Seu espírito apreende a realidade daquela cena; ele compreende que isso é na verdade o Éden restaurado, mais lindo agora do que quando fora dele banido. O Salvador o leva à árvore da vida, apanha o fruto glorioso e manda-o comer. Olha em redor de si e contempla uma multidão de sua família resgatada, no Paraíso de Deus. Lança então sua brilhante coroa aos pés de Jesus e, caindo a Seu peito, abraça o Redentor. Dedilha a harpa de ouro, e pelas abóbadas do céu ecoa o cântico triunfante: Digno, digno, digno é o Cordeiro que foi morto e reviveu. A família de Adão associa-se ao cântico e lança as suas coroas aos pés do Salvador, inclinando-se perante Ele em adoração.

Esta reunião é testemunhada pelos anjos que choraram quando da queda de Adão e rejubilaram ao ascender Jesus ao Céu, depois de ressurgido, tendo aberto a sepultura a todos os que cressem em Seu nome. Contemplam agora a obra da redenção completa e unem as vozes no cântico de louvor. O próprio Jesus vendo os frutos de seu trabalho, exulta também.
O mistério da cruz explica todos os outros mistérios.
Ver-se-á que Aquele que é infinito em sabedoria não poderia idear plano algum para nos redimir, a não ser o sacrifício de Seu Filho. A compensação desse sacrifício inunda o coração dos remidos de alegria. E majestosa é também a alegria de Deus ao povoar a Terra com seres resgatados, santos, felizes e imortais. O resultado do conflito entre o Salvador e os poderes das trevas é alegria para os remidos, redundando para a glória de Deus por toda a eternidade. E tal é o valor de cada alma que o Pai está satisfeito com o preço pago; e o próprio Cristo, contemplando os frutos de Seu grande sacrifício, exulta e fica satisfeito.


Conclusão:

Nunca em toda a história se viu ou se ouviu algo semelhante. O Universo inteiro rejubilará com o Cântico que será prestado ao Cordeiro.
Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Ele é digno de louvor.
Pela graça de Deus você e eu estaremos lá, louvando a Jesus o Cordeiro de Deus.



God Will Take Care of You

PROJECTO NOVA SEMENTE

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

ELE VIRÁ

CORAL

TESTEMUNHO DE FIDELIDADE

BUSCAI PRIMEIRO O REINO DE DEUS

BRILHA A LUZ DA VERDADE

HISTÓRIA DE ORAÇÃO

TESTEMUNHO DE UM CASAL: VIDAS CONSAGRADAS

HISTÓRIA DO HINO "AMAZING GRACE"

PORQUÊ Ó PAI

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

PRECE

André era pescador
Num lago estreito, esquecido.
Esperava com ardor
O Messias prometido.

Foi a André e a João
Que o Senhor falou a sós:
Vinde ver a habitação
Que está no meio de vós.

André levou a Simão
A maior das alegrias:
Mostrou-se o melhor irmão,
Mostrando Pedro ao Messias.

Ele tinha fome e sede
Da verdade em plenitude:
Deixou a barca e a rede
E a ilusão da juventude.

Viu a glória de Jesus
Na montanha do Tabor,
Prenúncio, força e luz
Para o mistério da dor:

Querido discípulo André,
Que em sangue tingis as vestes,
Somos teus irmãos pela fé
E admiramos a vida que vivestes.

Esteja o vosso testemunho presente
Para Jesus que habita na luz
Nos dê força que somos pobre gente
Que deseja ver Jesus.

Pelo sangue de Jesus derramado,
Brote em nós a caridade,
E todo o louvor seja dado
À Santíssima Trindade.

PROVAI E VEDE

HOW GREAT THOU ART

O DIA EM QUE DEUS CRIOU O MUNDO...

NOITE COLORIDA

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

ÁGUAS PURIFICADORAS

MANANCIAL

AS SETE PALAVRAS DE JESUS NO CALVÁRIO


1ª Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem.
“Quando chegaram ao lugar chamado Caveira, ali o crucificaram, a ele e também aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda. Jesus, porém, dizia: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem. Então repartiram as vestes dele, deitando sortes sobre elas.” Lucas 23:33,34.

2ª Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso.
“Então disse: Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.” Lucas 23:42,43.

3ª Mulher, eis aí o teu filho.”
“Ora, Jesus, vendo ali sua mãe, e ao lado dela o discípulo a quem ele amava, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.” João 19:26.

4ª Deus meu, por que me desamparaste?
“Cerca da hora nona, bradou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactani; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Mateus 27:46.

5ª Tenho sede.
“Depois, sabendo Jesus que todas as coisas já estavam consumadas, para que se cumprisse a Escritura, disse: Tenho sede.” João 19:28.

6ª Está consumado.
“Então Jesus, depois de ter tomado o vinagre, disse: está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” João 19:30.

7ª Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito.
“Jesus, clamando com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou.”

terça-feira, 9 de novembro de 2010

DEUS CUIDA DE MIM

UM CORAÇÃO IGUAL AO TEU

ANJOS DE ESPERANÇA

ADORAÇÃO AUTÊNTICA ESSA É ACEITE

Imagine duas situações. Um maestro a dirigir uma grande orquestra composta por mais ou menos cem músicos. Os que tocam instrumentos estão totalmente sob o comando do regente, isto é, qualquer falha nos comandos, a orquestra errará as notas do compasso, ou o próprio andamento da canção.

O que seria dos programas de auditório sem os animadores? Aqueles indivíduos que ficam por trás das câmeras, e muitas vezes rapidamente aparecem, mostrando uma placa: “APLAUSOS”!!!! “BATER PALMAS”!!! “GRITAR”!!!!

Quem é que não passou já por períodos de louvor onde o ministro mais parece um maestro. Para o qual toda a atenção da congregação está voltada ou, um animador de auditório onde as suas palavras são escutadas de forma indiferente e por vezes critica.
Acredito que a igreja do Senhor não tolera mais momentos de louvor e adoração sem Koinonia (comunhão entre os irmãos) e participação da mesma. Cada vez mais somos tomados por ministrações sem impacto e autoridade de Deus. A Igreja permanece todo o momento inerte, mostrando que nada está acontecendo. Não obstante, o Senhor pode agir no silêncio, porém, quando Jesus operava milagres, e crê-se que ainda opera, os resultados eram manifestos com júbilo e alegria.

Vários são os fatores que contribuem para esta situação calamitosa, contudo a comunhão com Deus e com os irmãos sintetiza todas as causas. Um relacionamento com Deus, sincero e constante produz verdadeiros adoradores. No evangelho de Lucas 10:38-42, observamos um exemplo claro de desejar estar na presença do Senhor. Marta mais preocupada com o que fazer para agradar ao Mestre, ficou fora da Sua presença, mas Maria queria alimentar-se espiritualmente, por isso deixou tudo para ouvi-lo. Quantas vezes os ministros de louvor (Instrumentistas ou cantores), estão mais preocupados com um arranjo, questões seculares das suas vidas , que ouvir o que Jesus está a dizer através da Palavra e dos louvores. Relacionar-se com Jesus é estar disposto a ouvi-lo e seguí-lo. Não adianta tentar outro caminho que não seja submeter-se a vontade de Deus e buscar comunhão com Ele. Outro aspecto de uma vida de Adoração é a comunhão com a igreja (irmãos).

“ E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações” At 2:42. Entende-se esta comunhão ( KOINONIA) de forma absoluta, isto é, como parte essencial de uma vida de adoração. Esta unidade é levada a efeito através do Espirito Santo. O membro da comunidade primitiva era moralmente, fisicamente e espiritualmente apoiado pelos irmãos.

Nota-se também, a preocupação do apóstolo Paulo com a unidade da Igreja em I Cor 1:10, ele exorta o povo em Corinto a permanecer falando a mesma coisa, ou seja, estar em união. Embora não faltasse nenhum Dom a Igreja. Seus membros não tinham maturidade espiritual e de caráter. O apóstolo ensinava que sem unidade, a Adoração ao Senhor, que não resume-se apenas a momentos cantados, é sem propósito. Jesus mostrava que o povo pecava porque não conhecia as Escrituras, nos alertando que o ensino da Sua Palavra é prioridade na vida da Igreja.

Algumas igrejas, principalmente as tradicionais, ainda não despertaram para a importância de doutrinar sobre louvor e adoração. Se esquecem que ao criar o homem, Deus o fez para Sua honra e glória, logo, a Adoração com instrumentos musicais que é a forma mais bela de expressão ao Senhor, e que é, resultado de uma vida em santidade, está sendo posta de lado. A Igreja precisa ser doutrinada sobre como Louvar e Adorar a Deus. O apóstolo Paulo afirma: “Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?” O apóstolo exalta a importância de pregar o evangelho e a necessidade da humanidade conhecer Jesus. Como pode haver verdadeiros períodos de Louvor e Adoração sem ensinamento? Como poderá existir um relacionamento sincero com Jesus se os “adoradores” não o conhecem profundamente? Eis a aí o cerne do problema!

Estrelismo por parte de músicos e líderes tem contaminado as ministrações, o Senhor Jesus nos alerta em Marcos 10:43-44 “...quem quiser ser o maior, seja aquele que sirva...”. Falta de liderança na condução das músicas, isto é, o líder muitas vezes não sabe voltar ao inicio da música, e mudar o momento de cantar um refrão. Por esse motivo a ministração fica limitada. Os arranjos não tem simplicidade, porquanto, a atenção se volta para os músicos e não para o que está sendo cantado. A Palavra falada se prolonga tornando o momento do louvor cansativo, ou seja, há uma quebra no clima de Adoração.

O espaço para o Louvor e Adoração no culto acaba se tornando um show ou performance musical, logo, se nenhuma providência for tomada, chegará um tempo que as Igrejas cobrarão ingressos para os irmãos assistirem as “ministrações”.

Outro fator importante é a oração ferramenta indispensável numa vida de adoração. Através da conversa com Deus, os pecados são confessados e perdoados, corações são consolados e a exaltação a Jesus é expressa, não obstante, a oração antes do período de louvor tem a intenção de glorificar o nome de Deus, mas, quando as músicas começam a ser tocadas, aflora a “estrela que deseja ser admirada”. A coisa toda soa como uma mera apresentação. Logo após as músicas, tenta-se eliminar o sentimento de culpa, de uma ministração centrada no “eu”, com outra oração não com o intuito de pedir perdão pelo pecado cometido mas, para agradecer a “presença do Espírito Santo”. Jesus ao confrontar os fariseus lhes disse: “ Porque do coração procedem maus desígnios, ...São estas as coisas que contaminam o homem...”. Mateus 15:19-20. O profeta Jeremias também enfatiza: “ Enganoso é o coração mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” Jeremias 17:9. Há a necessidade de uma transformação no caráter daqueles que se propõe a fazer parte de ministérios, e grupos de louvor. O desejo de aparecer é um sentimento que tenta tirar a honra do criador, e transferi-la para a criatura. Coisa que o Senhor jamais permitirá, porquanto, a Sua glória Ele não faz passar a ninguém. Deve-se lembrar que, esta disposição para o “eu” nasceu e fincou raízes no coração de Lúcifer.

A igreja do Senhor carece de verdadeiros Adoradores que se neguem a si mesmos todos os dias, e ponham Jesus em primeiro lugar, porquanto, unicamente assim os momentos de Adoração ao Senhor, edificarão a igreja e as canções alcançarão o Trono do Altíssimo.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

CANÇÃO DO MAR

ORAÇÃO

Á pouco ouvia esta frase " O que é a vida? Trabalhar, trabalhar, ganhar dinheiro para os filhos um dia ficarem bem. E depois vamos para baixo da terra e tudo acaba".

Senhor este dia peço-te que não seja mais uma entre tantas pessoas que na sua ignorância dizem estas palavras.
Peço-te que me ajudes a colocar-te em primeiro lugar na minha vida.
Ajuda-me a fazer uma opção de escolha na minha vida que passa por ti e não pelo dinheiro, pois o prestígio e o dinheiro passam e tu nunca passas, nunca sais da minha vida, desde que eu te aceite de todo o coração.
Desculpa se Te julgo e por vezes me irrito Contigo por não entender o que queres de mim e depois culpo-te por tudo e por nada.
Dá-me fé para acreditar nesta vida eterna que tens reservada para mim e a não amealhar tesouros em vasos de barro, tesouros que a traça coroe, tesouros que não levam a lado nenhum.

Ajuda-me a ficar pequenina e simples como a inocência de uma criança, para que te possa amar sem pedir nada em troca a não ser também o amor.
Que este dia seja um louvor a ti por tudo o que não entendi, pelo meu pecado constante e por tudo o que te desagradou neste dia, aceita o meu coração e tira dele tudo o que me impede de te ver e aceitar na minha vida para que um dia possas permanecer nele e fazer dele o teu templo.
Agradeço-te pela minha família, abençoa-nos nos momentos mais difíceis e sê o nosso defensor contra o mal.
Abençoa todos os meus amigos e fica com eles para que mesmo não te conhecendo, não se percam na vida.
ÁMEN!

TITANIC - CELINE DION