terça-feira, 31 de janeiro de 2012

ALELUIA!


Alegra-nos pelos dias em que nos afligiste, e pelos anos em que vimos o mal. Sl 90.15

Dar graças é muito mais que um gesto mecânico ou um muito obrigado, dar graças é ter um coração contrito, é reconhecer que DEUS age como Lhe aprove pelo bem de toda a humanidade e mal nenhum me é insuportável, antes é sempre para o aumento da minha resistência e do meu vigor.
Neste entendimento, podemos sempre recitar o texto de Filipenses 4.11,12. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.
Contentar-se é estar contente, satisfeito, feliz. Eu pergunto, você está feliz com o que tem?
Quer na sua vida financeira, quer na sua saúde?
Quer no seu trabalho, quer na sua Igreja?
Quer na sua família, quer no seu círculo de amizades?
Você está satisfeito com sua conta bancária e com seus bens?
Que você se alegre em todas as circunstancia de forma verdadeira e que o seu mundo se conforme, isto é, tome a forma, deste novo homem e desta nova mulher, que é satisfeito/a, feliz e contente!


domingo, 29 de janeiro de 2012

A VELHA CRUZ

Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.(Ap. 3:11)
Um pouco da vida do autor:
Autor e compositor deste hino, um dos mais amados no mundo inteiro, estava de volta de uma série de conferências evangelísticas nos Estados de Michigan e Nova Iorque, EUA. Estava passando por uma dura provação. Começou a refletir seriamente sobre o significado da cruz, e o que o apóstolo Paulo queria dizer quando falou da "participação dos seus sofrimentos" (Filipenses 3:10). Enquanto Bernnard meditava sobre estas verdades, "se convenceu de que a cruz era muito mais do que um símbolo religioso, era o coração do evangelho." Foi neste tempo que este hino nasceu.

Bernnard conta a história:
"A inspiração me veio em um dia em 1913, enquanto estava em Albion, Michigan, EUA. Comecei a escrever Rude Cruz. Compus a melodia primeiro. A letra que escrevi estava imperfeita. As palavras completas do hino foram postas [mais tarde] no meu coração em resposta à minha própria necessidade. Pouco tempo depois, em 7 de junho, apresentei o hino numa conferência em Pokagon, Michigan."

Bennard tinha razão. A cruz é o coração do evangelho, e Deus usou o sofrimento deste seu servo para abençoar o mundo até hoje.
George Bennard, filho de um mineiro, nasceu em Youngstown, Estado de Ohio, em 4 de fevereiro de 1873. Pouco tempo depois, a família mudou-se para o Estado de Iowa. Foi na cidade de Lucas que George se converteu numa reunião do Exercito da Salvação. Desejou profundamente estar a serviço do Senhor. Aos dezasseis anos, com a morte do seu pai, tornou-se o único sustento da sua mãe e quatro irmãs. Tornou-se impossível adquirir mais educação formal, mas George entrou nas fileiras do Exército da Salvação e através do seu próprio estudo e do convívio com pastores aprofundou-se na Palavra. Mudou-se com a família para Ilinois, e mais tarde se casou. Ali o casal trabalhou lado a lado na liderança do Exército da Salvação. Após alguns anos, deixando este trabalho, Bennard foi consagrado ao ministério, e começou quarenta anos frutíferos de evangelismo no norte dos Estados Unidos e no Canadá.
Bennard escreveu mais de trezentos hinos, mas será lembrado especialmente por este. Em 9 de outubro de 1958, aos 85 anos, depois de levar fielmente sua cruz. George Bennard trocou-a por "uma coroa".
O nome da melodia, OLD RUGGED CROSS, (Velha Rude Cruz) provém do título do hino que por muitos anos foi considerado o gospel hymn predileto do povo americano. O missionário F. A. R. Morgan traduziu este hino em 1924.
Bibliografia: Wyrtzen Donald John, in: Osbeck, Kenneth W. , 101 More Hymn Stories, Grand Rapids, Mt, Kregel Publications, 1985, p. 317.fonte: http://reieterno.sites.uol.com.br


RUDE CRUZ
Rude cruz se erigiu,
Dela o dia fugiu,
Como emblema de vergonha e dor;
Mas contemplo esta cruz,
Porque nela Jesus
Deu a vida por mim pecador.

Sim eu amo a mensagem da cruz
Té morrer eu a vou proclamar
Levarei eu também minha cruz
Té por uma coroa trocar

Desde a glória dos céus,
O cordeiro de Deus,
Ao calvário humilhante baixou;
Essa cruz tem prá mim
Atrativos sem fim,
Porque nela Jesus me salvou

Nesta cruz padeceu
E por mim já morreu,
Meu Jesus para dar-me
O perdão;
E eu me alegro na cruz,
Dela vem graça e luz
Pra minha santificação

E eu aqui com Jesus,
A vergonha da cruz
Quero sempre levar e sofrer;
Cristo vem me buscar, e com Ele , no lar,
Uma parte da glória hei de ter

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

UMA HISTÓRIA, NÃO A ÚNICA

Muitas vezes gostamos tanto de uma musica que, ao saber o contexto em que foi criada, perdemos o entusiasmo em relação a ela. O contrário também pode acontecer. Em relação à música que é cantada dentro das Igreja Evangélicas a frequência de pessoas que passam a ter suas vidas marcadas pela identificação com a história destas músicas é muito grande.Eu mesmo sou uma destas pessoas e a primeira história que quero contar é a da música que me marcou recentemente.
Era 01 de fevereiro de 2009, primeiro domingo, eu estava, com minha esposa, na Congregação da Igreja Metodista que fica na Av. Brasil, entrada do Conjunto Campinho em Paciência. Ela estava se preparando para servir a Santa Ceia quando meu telefone, que normalmente está desligado na Igreja, vibrou.
Minha irmã, em tom muito preocupado, dizia que minha mãe, depois de chegar bem à Igreja, havia passado mal e sido levada pela outra irmã e o pastor da Igreja ao hospital.
Quando ela descreveu as condições em que estava minha mãe eu me preparei para o pior, mas o pior naquele instante seriam as seqüelas que ela iria ficar.
Pouco depois toca de novo o telefone e, quando do outro lado a pessoa se identificou como sendo o pastor que socorrera minha mãe, eu senti que a noticia era um pouco pior do que a que eu esperava anteriormente.
Findo o culto, partilhei com os irmãos que, enquanto partilhávamos a Mesa do Senhor, minha mão havia ido cear diretamente com Ele.
Foi uma noite de lembranças e um dia difícil a seguir.
Na terça feira, no culto de oração, na Igreja Metodista em Santa Margarida, o irmão Jocenir, acho que sem saber da minha história, me chamou para cantar um louvor ao Senhor e a música que eu senti o desejo de cantar, hoje eu sei, é baseada em Hc. 3:18 que diz “Todavia, eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação.”
Em abril, num encontro de pastores, eu acompanhava minha esposa e o grupo que trazia nos o louvor contou a história daquele hino.
Eu me identifiquei de tal forma com o autor que chorei copiosamente, tendo na lembrança os ensinamentos de minha mãe e seus preciosos conselhos.
Aqui está a história que mais gosto deste hino bem como a letra e o vídeo da Catedral Evangélica de São Paulo cantando esta linda melodia.

Em Novembro de 1873, o "Ville de Havre" zarpou da cidade de Nove Iorque para a Europa. Entre os passageiros encontrava-se, a bordo, a Sra. Spafford, esposa de um advogado em Chicago, com seus quatro filhos.
A viagem estava quase no fim, estando já à vista as costas da Inglaterra, quando ocorreu uma terrível catástrofe. No escuridão da noite um barco colidiu com o "Ville de Harve" e este começou logo a afundar.
A Sra. Spafford ajuntou os seus filhos ao seu redor e encomendou-os a Deus. À medida que a água subia, mais e mais, dentro do navio, um dos filhos procurou confortar sua mãe em prantos, lembrando-lhe de que era tão fácil ser chamado à presença de Cristo, tanto do mar, como se da casa, na América!
Um a um, os seus queridos filhos foram arrancados dos seus braços. perecendo diante dos seus olhos. Ela, porém, foi milagrosamente poupada e salva, algumas horas mais tarde, por outro navio.
Supondo que a notícia do desastre seria logo divulgada pelo mundo, a Sra. Spafford assim que atingiu o porto, enviou um telegrama ao seu marido. Este havia recebido a notícia do naufrágio do navio e da perda de seus passageiros, mas ainda não sabia da perda dos seus entes queridos.
Com o coração pulsando fortemente e com mãos vacilantes ele abriu o envelope. A mensagem era curta, consistindo em apenas duas palavras. Seus olhos foram diretos à palavra "salva", dando ao seu coração uma repentina sensação de alegria. Relendo, porém, o telegrama, notou a segunda palavra: "só", causando-lhe uma terrível mudança de sentimentos. Num determinado momento foi cheio de um gozo inefável; e no momento seguinte, inundado de indescritível tristeza!
Contudo, ele pôde agradecer a Deus por ter salvo a sua amada esposa, ainda que lamentasse a perda dos filhos queridos.
Dois anos mais tarde o mesmo Sr. Spafford perdeu grande parte dos seus bens num incêndio que houve em Chicago, mas a sua fé cristã sempre firme permitiu que ele superasse a todas aquelas perdas.
A despeito de tudo o que lhe aconteceu, foi capaz de sentar-se e escrever o lindo hino que focalizamos e que se tornou tão conhecido em todo o mundo evangélico. Ë o Nº.230. A sua letra em português é de autoria do Sr. S.E. McNair; a música é do Sr. Philip P. Bliss.
Há muitas famílias nas quais existem pessoas salvas e pessoas perdidas. Aquelas que estão preparadas e aquelas que não estão preparadas para se encontrarem com um Deus santo e que odeia o pecado!
Nalgumas delas é possível que o marido seja salvo e a esposa não; uma irmã salva e um irmão, perdido; e assim por diante. Que coisa terrível será, na eternidade, se sua mãe, ou seu pai, ou irmã ou irmão, ou esposa ou esposo, for salvo e você - PERDIDO!
E se falamos em ser salvo, devemos pensar num meio de salvação; e quando Deus nos fala da Sua grande salvação, Ele nos fala, também, a respeito do nosso grande Salvador, o Senhor Jesus. Ele nos fala, ainda, como podemos estar certos dessa salvação: "Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus O ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" (Romanos 10.9).
Você quer ter, também, esta certeza?
O hino desta primeira história é o do Hinário Adventista nº 230


Sou Feliz Com Jesus
Horatio Gates Spafford & Franz Joseph Haydn

Se paz a mais doce me deres gozar,
Se dor a mais forte sofrer,
Oh seja o que for, tu me fazes saber
que feliz com Jesus hei de estar

Sou Feliz (Sou Feliz)
Com Jesus (Com Jesus)
Sou feliz com Jesus meu Senhor.

Embora me assalte o cruel Satanás.
E ataque com vis tentações. Oh sim,
certo estou mesmo em tais provações,
em Jesus acharei força e Paz.

Jesus meu Senhor ao morrer sobre a cruz.
Livrou-me da culpa e do mau, salvou-me
Jesus Oh mercê sem igual!
Sou feliz e hoje vivo na luz.

A vinda eu anseio do meu Salvador,
em breve virá me buscar. Então lá no
céu vou pra sempre morar com remido
na luz do Senhor.


A VINGANÇA É UM FOGO DEVORADOR

O ressentimento é a cocaína das emoções: acelera a corrente sanguínea e aumenta o nível de energia.

No entanto, assim como a cocaína, ele exige doses cada vez maiores e mais frequentes. Há um ponto perigoso no qual a raiva deixa de ser uma emoção e torna-se uma força motivadora. Sem saber, a pessoa dominada pelo desejo de vingança afasta-se cada vez mais da capacidade de conseguir perdoar, porque viver sem a raiva é viver sem uma fonte de energia.

Isso explica por que as pessoas rancorosas se queixam a quem se dispõe a ouvi-las. Elas querem – elas precisam – de alguém para atiçar o fogo de sua ira… O ressentimento é como a cocaína também em outro sentido. A cocaína pode matar o viciado. E a raiva pode matar o rancoroso…

E ela também pode ser espiritualmente fatal. A raiva seca a alma.

O ódio é o cão raivoso que ataca o próprio dono. A vingança é o fogo devastador que consome o incendiário. O rancor é a armadilha que captura o caçador.

E a misericórdia é a escolha capaz de libertar todos eles.

O texto acima foi escrito por Max Lucado. Apenas quero complementar com o conselho de Romanos 12:17 a 19, na versão A Mensagem: “Não revidem. Descubram a beleza que há em todos. Se você descobriu em você, faça o mesmo com todos. Não insistam na vingança; ela não pertence a vocês. ‘Eu vou julgar. Eu vou cuidar disso’, diz Deus”.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O PAI ABENÇOA O FILHO PRÓDIGO: Lucas 15:11ss

É muito importante na nossa vida prática renascida do dia-a-dia, que busquemos a palavra de Deus sobre os assuntos que a Ele apresentamos; as nossas necessidades, planos, anseios, etc. Uma vez que recebemos a palavra, descansamos e esperamos, enquanto a nossa fé é provada. É preciso que a nossa fé venha para fora e seja exibida, porque a fé sem as obras é morta. Cada um de nós age conforme crê. O que fazemos por meio do corpo é proveniente da alma crente que por sua vez é proveniente do Espírito. O que for realmente a nossa fé, dependem as nossas ações. É como um rio cuja nascente é o espírito e desagua no corpo para se exteriorizar. Jesus disse que aquele que n´Ele cresse, do seu interior (o espírito) fluiriam rios de água viva (os seus princípios de vida).
Não é, pois, difícil, entendermos porque Hebreus 11:6 nos afirma que "sem fé é impossível agradar a DEUS.”
O maior abençoa o menor. ( Hebreus 7:7)
O maior protege o menor. (Lucas 13:34-35)
O maior governa o menor. (Romanos 13:1-3)
O menor serve ao maior. (Lucas 22:27)
O menor obedece ao maior. (Mateus 8:9 e Efésios 6:5)
Certamente muitos outros relacionamentos poderiam ser representados aqui entre o maior e o menor, contudo creio que estes sejam suficientes por agora, dentro do escopo deste estudo.
JESUS o grande vencedor
Colossenses 2:15 - "... e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles no madeiro".
Filipenses 2:5-11:
("5 De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
6 Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,
7 Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
8 E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.
9 Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; 10 Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,
11 E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o SENHOR, para glória de Deus Pai.)"
1 Coríntios 1:30-31:
(“30 Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;
31 Para que, como está escrito: Aquele que se gloria glorie-se no Senhor.”)
EM JESUS!

sábado, 21 de janeiro de 2012

7 MOTIVOS PARA O EXERCÍCIO DA FÉ


1. A fé produz resultados. Jesus disse que um pequeno fragmento de fé pode remover montanhas. As montanhas são as dificuldades e vicissitudes da vida.

2. A fé causa impacto nos outros. Lembre-se que as pessoas que nos influenciam são aquelas que acreditam em nós.

3. A fé faz a gente ver o mundo em tom cor-de-rosa. A fé consegue ver a melhor faceta de cada situação e vislumbrar o potencial das pessoas. A fé é mãe do pensamento positivo.

4. A fé torna infinitos os nossos horizontes. Tem coisas que não dá para saber pela razão ou pela ciência. A fé vai além, a sua antena é mais potente que a da ciência.

5. A fé dá boas respostas para as eternas perguntas existenciais: “Quem sou?”, “O que faço aqui?”, “Para onde vou?”

6. A fé honra o Pai do Céu. A Bíblia diz que “sem fé é impossível agradar a Deus”. Nada mais elementar, já que o relacionamento entre Deus e nós é baseado na confiança mútua.

7. A fé salva. Ela foi o método escolhido por Deus para termos acesso a Sua graça. Ninguém chega ao Céu pelo estatuto, pelo dinheiro, pela sabedoria, pela meditação, pelas boas ações, pelas ideias geniais. A fé é a única estrada para Cristo.

(Adaptado de “De Bem Com Você”, págs. 220-221)

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

CITAÇÕES SOBRE O “ÂNIMO” DE ELLEN G. WHITE

AS CRIANÇAS PRECISAM DE ÂNIMO
“Necessitamos de mais pais radiantes e radiantes cristãos. Achamo-nos de¬masiado fechados em nós mesmos. Demasiadas vezes as palavras bondosas e animadoras, o sorriso alegre, são retidos de nossos filhos e dos opressos e desanimados” - (O Lar Adventista, pág. 37).
“Eles necessitam de palavras ternas e animadoras. Quão fácil é para as mães o dizer palavras de bondade e afeição que enviem calor ao coração dos pequenos, levando-os a esquecer suas perplexidades” - (Idem, pág. 196).

“Seu sorriso, seu encorajamento, podem ser uma força inspiradora. Ela pode levar alegria ao coração do filho por uma palavra de amor, um sorriso de aprovação...” - (Idem, pág. 240).

“Na educação doméstica dos jovens, o princípio da cooperação é inestimável. ... Tomem os pais e as mães tempo para ensinar os filhos, mostrem que pareciam o auxílio deles, desejam sua confiança e gostam de sua companhia; e as crianças não serão tardias em corresponder. Não somente isto suavizará o encargo dos pais, e receberão as crianças um ensino prático de valor inestimável, mas também haverá fortalecimento dos laços domésticos e consolidação dos próprios fundamentos do caráter” - (Idem, págs. 287, 288).

“Pais, que a luz do amor, da jovialidade, e de um feliz contentamento entre em vosso próprio coração, e sua doce influência invada o lar. Manifestai espírito bondoso, paciente, e acoroçoai-o em vosso filhos, cultivando todas as graças que iluminarão a vida doméstica. A atmosfera assim criada será para as crianças o que o ar e a luz do sol são para o mundo vegetal, promovendo a saúde e o vigor do espírito e do corpo” - (Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I, págs. 63, 64).

“Sempre que a mãe possa dizer uma palavra de elogio aos filhos por motivo de sua boa conduta, deve ela dize-la. Deve encorajá-los por palavras de aprovação e olhares expressivos de amor. Essas serão ao coração de uma criança como a luz do sol, e levarão ao cultivo do respeito próprio e ao brio de caráter” - (Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I, pág. 145).

“Mas, pais, não desanimeis vossos filhos. Combinai o afeto com a autoridade, a bondade e simpatia com a firme restrição. Dedicai a vossos filhos algumas de vossas horas de lazer; relacionai-vos com eles; associai-vos com eles em seus trabalhos e brinquedos e captai-lhes a confiança. Cultivai a camaradagem com eles, especialmente os meninos. Tornar-vos-eis, assim, uma forte influência para o bem.

O pai deve fazer sua parte para tornar o lar feliz. Sejam quais forem seus cuidados e perplexidades nos negócios, não permita que estes ensombrem a família; deve penetrar em casa com sorrisos e palavras aprazíveis” - (A Ciência do Bom Viver, págs. 391, 392).

O MARIDO E A ESPOSA PRECISAM SER ANIMADOS
“Estudem, o marido e a esposa, a felicidade mútua, nunca faltando às pequeninas cortesias e pequenos atos de bondade que alegram e iluminam a vida. Entre o marido e a esposa deve existir perfeita confiança. Juntos, devem considerar suas responsabilidades. Operar juntos pelo mais alto benefício de seus filhos, criticar-se mutuamente os planos, ou discutir a maneira de julgar um do outro. Tenha a mulher o cuidado de não tornar mais difícil a obra do marido pelos filhos. Apoie o marido as mãos da esposa, dando-lhe sábios conselhos, e afetuosa animação” - (Idem, págs. 393, 394).

“Ajude o marido à esposa, mediante simpatia e constante afeto. Se ele a deseja conservar jovial e contente, de modo a ser no lar como um raio de sol, auxilie-a no fazer face às responsabilidades. Sua bondade e amorável cortesia será para ela uma preciosa animação, e a felicidade que ele comunicar, trar-lhe-á paz e alegria ao próprio coração” - (Idem, pág. 374).

“Embora possam surgir dificuldades, perplexidades e descoroçoamentos, nem o marido nem a esposa abrigue o pensamento de que sua união é um erro ou uma decepção. Resolva cada qual ser para o outro tudo que é possível. Continuai as primeiras atenções. De todos os modos, anime um o outro nas lutas da vida. Procure cada um promover a felicidade do outro. Haja amor mútuo, mútua paciência. Então, o casamento, em vez de ser o fim do amor, será como que seu princípio” - (A Ciência do Bom Viver, pág. 360).

“Foi-me também mostrado que há muitas vezes uma grande falha por parte da esposa. Ela não envida decididos esforços para controlar seu próprio espírito e tornar feliz o lar. Há muitas vezes irritabilidade e desnecessárias queixas da parte dela. O marido volta para casa, de seu trabalho, cansado e perplexo, e depara um sobrecenho cerrado em vez de palavras animosas, encorajadoras. Ele não é mais que humano, e suas afeições se afastam da esposa; ele perde o amor ao lar, sua vereda se ensombra, e destrói-se-lhe o ânimo. Ele desiste do respeito próprio e daquela dignidade que Deus requer ele mantenha” - (Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I, págs. 160, 161).

“Se tão-somente marido e esposa continuassem a cultivar essas atenções que alimentam o amor, seriam felizes na companhia mútua e teriam sobre a família uma influência santificadora. Teriam em si mesmos um pequenino mundo de felicidade, e não desejariam sair desse ambiente em busca de novas atrações e novos objetos de amor. Muita esposa já enfermou e morreu prematuramente pela falta de animadoras palavras de simpatia e amor, traduzidos em bondosas atenções e em palavras” - (Idem, pág. 158).

A OBRA DE CRISTO ERA ANIMAR
“O amor de Cristo é profundo e sincero, fluindo tal uma irreprimível torrente, a todos os que O aceitam. Em Seu amor não existe egoísmo. Se esse amor, de origem divina, é princípio permanente no coração, far-se-á conhecido, não somente aos que consideramos os mais queridos no relacionamento sagrado, mas a todos aqueles com quem entramos em contato. Levar-nos-á a prestar pequenos atos de atenção, a fazer concessões, a praticar atos de bondade, a pronunciar palavras ternas, verazes e animadoras. Levar-nos-á a simpatizar com aqueles cujo coração tem fome de simpatia” - (Idem, pág. 208).

“Não passava nenhum ser humano por alto como indigno, mas procurava aplicar a toda alma o remédio capaz de sarar. Em qualquer companhia em que Se encontrasse, apresentava uma lição adequada ao tempo e às circunstâncias. Cada negligência ou insulto da parte de alguém para com seu semelhante, servia apenas para O fazer mais consciente da necessidade que tinham de Sua simpatia divino-humana. Procurava inspirar esperança aos mais rudes e menos promissores, prometendo-lhes a certeza de que haveriam de tornar-se irrepreensíveis e inocentes, alcançando um caráter que manifestaria serem filhos de Deus.

“Muitas vezes Jesus encontrava pessoas que haviam caído no poder de Satanás, e que não tinham forças para romper os laços. A essas criaturas, desanimadas, doentes, tentadas, caídas, costumava dirigir palavras da mais terna piedade, palavras adequadas e que podiam ser compreendidas. Outros se Lhe deparavam que estavam empenhados numa luta renhida com o adversário das almas. A esses Ele animava a perseverar, assegurando-lhes que haviam de triunfar, pois anjos de Deus se achavam a seu lado e lhes dariam a vitória” - (A Ciência do Bom Viver, págs. 25, 26).

“A obra de Satanás é desalentar a alma. A de Cristo é inspirar fé e esperança ao coração” - (Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I, pág. 32).

“Quanto mais desamoráveis forem, mais deveis vos preocupar em revelar-lhes vosso amor. Quando a criança tem confiança de que desejais fazê-la feliz, o amor quebrará todas as barreiras” - (O Lar Adventista, pág. 198).

“Pais, estais vós trabalhando com incansável energia em favor de vossos filhos? O Deus do Céu anota vossa solicitude, vosso fervente trabalho, vossa constante vigilância. Ele ouve vossas orações. Com paciência e bondade educai vossos filhos para o Senhor. Todo o Céu está interessado em vosso trabalho. ... Deus Se unirá convosco, coroando de sucesso vossos esforços” - (Idem, pág. 205).

“Ao procurardes tornar claras as verdades concernentes à salvação, e encaminhar as crianças a Cristo como Salvador pessoal, os anjos estarão ao vosso lado. O Senhor dará aos pais e às mães graça par a interessar os pequeninos na preciosa história do Infante de Belém, que é na verdade a esperança do mundo” - (Idem, págs. 205, 206).

“Quando, como pais, assumis vosso dever na força de Deus, com a firme determinação de jamais relaxar vossos esforços nem desertar vosso posto de dever em procurar que vossos filhos sejam o que Deus quer que sejam, então Deus olha para vós com aprovação. Ele sabe que estais fazendo o melhor que podeis, e acrescentará vosso poder. Ele mesmo fará a parte de trabalho que a mãe e o pai não podem fazer, e trabalhará cm os esforços sábios, pacientes e bem dirigidos da mãe temente” - (O Lar Adventista, pág. 207).

“Pais, apanhai os raios de luz divina que estão brilhando em vosso caminho. Andai na luz, como Cristo na luz está. Ao vos entregardes à obra de salvar vosso filhos e manter vossa posição no caminho da santidade, as mais provocantes provas sobrevirão. Mas não desameis. Apegai-vos a Jesus. Ele diz: ‘Que se apodere de Minha força, e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo.’ Dificuldades sobrevirão. Encontrareis obstáculos. Olhai constantemente para Jesus. Quando surge uma situação de emergência, perguntai: ‘Senhor, que hei de fazer?’” - (Idem, págs. 207, 208).
“Amorável e pacientemente, como fiéis despenseiros da multiforme graça de Cristo, devem os pais fazer o trabalho que lhes é indicado. Deles se espera que sejam encontrados fiéis. Tudo deve ser feito em fé. Devem orar constantemente para que Deus conceda Sua graça a seus filhos. Jamais devem mostrar-se cansados, impacientes ou irritadiços em sua obra. Devem, apegar-se intimamente cm seus filhos e com Deus. Se os pais trabalharem com paciência e amor, esforçando-se fervorosamente por ajudar os filhos a alcançar a mais alta norma de pureza e modéstia, terão êxito” - (Idem, pág. 208).

“Anjos celestiais observam a mãe consumida de cuidados, notando os fardos que ela tem sobre si dia após dia. Seu nome pode não ser ouvido no mundo, mas está escrito no livro da vida do Cordeiro” - (Idem, pág. 244).

“Os mais humildes talentos, se o coração do que os recebe é entregue a Deus, tornarão a vida do lar tudo aquilo que Deus apreciaria” - (Idem, pág. 245).

“Infelizmente é verdade que as mães não estão firmes em seu posto de dever, fiéis a sua posição de mães. Deus não reclama de nós nada que não possamos em Sua força realizar, nada que não seja para o nosso próprio bem e o bem de nossos filhos” - (Idem, pág. 265).

“Jesus falou palavras de encorajamento às mães sobre sua obra, e oh, que alívio isto lhes trouxe ao espírito! Com que alegria demoraram-se a falar sobre a bondade e misericórdia de Jesus, ao recordarem a memorável ocasião! Suas graciosas palavras tinham removido o fardo de seu coração e inspirara-as com renovada esperança e coragem. Toda impressão de cansaço havia desaparecido.

“Esta é uma animadora lição às mães em todo o tempo. Depois de haverem feito o melhor possível pelo bem dos filhos, podem levá-los a Jesus. Mesmo o bebê nos braços maternos é precioso a Sua vista. E ao ansiar o coração da mãe por auxílio que ela sabe não poder dispensar-lhes, a graça que lhes não pode outorgar, e lança-se juntamente com os filhos nos misericordiosos braços de Cristo, Ele os receberá e abençoará; dar-lhes-á paz, esperança e felicidade, a ela e aos filhos. Este é um precioso privilégio que Jesus concedeu a todas as mães.

“Vão as mães ter com Jesus, apresentando-Lhe suas perplexidades. Encontrarão suficiente graça para as ajudar na educação dos filhos. As portas acham-se abertas a toda mãe que desejar depor seus fardos aos pés do Senhor. ... (Ele) convida as mães a conduzirem os pequeninos para serem por Ele abençoados.” - (O Lar Adventista, págs. 273, 274).

“Aquele que devolveu à viúva de Naim seu unigênito, e que, em agonia na cruz Se lembrou de Sua própria mãe, comove-Se ainda hoje pela dor materna. Em todo pesar e em toda necessidade, dará conforto e auxílio.

“Vão as mães ter com Jesus, apresentando-Lhe suas perplexidades. Encontrarão suficiente graça para as ajudar na educação dos filhos. As portas acham-se abertas a toda mãe que desejar depor seus fardos aos pés do Salvador. Aquele que disse: ‘Deixai vir os meninos a Mim, e não os impeçais’, convida ainda as mães a conduzirem os pequeninos para serem por Ele abençoados. Mesmo o nené nos braços maternos pode permanecer como sob a sombra do Onipotente, mediante a fé de uma mãe que ora. João Batista foi cheio do Espírito Santo desde seu nascimento. Se vivemos em comunhão com Deus, também nós podemos esperar que o Espírito divino molde nossos pequenos já desde os primeiros momentos” - (O Desejado de Todas as Nações, pág. 383).

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

FELICIDADE OU DESESPERO? A ESCOLHA É NOSSA.

Jiun Lee frequentava o último ano da Universidade de Ewha, Coreia, quando a sua vida tomou um rumo completamente inverso. Em 2002, um motorista embriagado embateu contra o seu carro, causando uma colisão em cadeia. O seu irmão conseguiu tirá-la do carro em chamas, já com terríveis queimaduras, e correu com ela para o hospital. No percurso, ele despediu-se dela, dizendo: “Foste uma irmã maravilhosa. Nunca me vou esquecer de ti. Dorme em paz.”
Jiun sobreviveu, apesar de ter 55 por cento do corpo queimado. Antes, Jisun era uma linda mulher, agora, estava terrivelmente desfigurada.
As vítimas de queimaduras graves na face, frequentemente ficam muito deprimidas a ponto de tentar o suicídio. Apesar de tremendamente traumatizada tanto física como psicologicamente, ela aprendeu a exprimir a sua gratidão a Deus por ter permitido que ela viva. Com o tempo, Jisun agradecia a Deus, inclusive, pelas bênçãos que recebeu mesmo passando por tanto sofrimento.
Jisun queria partilhar a sua experiência com outros, assim, ela criou uma página pessoal na Internet, que tem sido visitada por milhares de pessoas. Que maravilhoso testemunho de esperança e fé em Deus, mesmo em meio à adversidade!
Uma Questão de Escolha.
Ninguém está imune às aflições da vida, inclusive os cristãos. às vezes, a adversidade torna-nos amargos; outras vezes, faz perder a esperança. No entanto, pessoas que escolhem encarar as adversidades de modo diferente, são capazes de usar a sua experência como um trampolim para a felicidade e a realização.
Abraham Lincoln disse: “As pessoas serão tão felizes quanto decidirem na sua mente que serão.” E William James (1842-1910, famoso psicólogo da Harvard University, declarou: “A maior des coberta da minha geração é que os seres humanos podem mudar a sua vida, se mudarem as suas atitudes.” A Bíblia diz: “Ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom.” (1 Tes. 5:21 NVI).
Lamentavelmente, muitas pessoas escolhem ser infelizes porque experimentam quase todas as coisas, e ficam com o que é mau. Não conseguem ver as bençãos que recebem, a todo tempo, especialmemnte, quando passam por grande tribulação.
Num esforço por descobrir o que torna a felicidade possível, Harold Greenwald (1910 – 1999), psicoterapeuta, entrevistou pessoas de todas as classes sociais e publicou um livro intitulado The Happy Person (A Pessoa Feliz). Ele escreveu: “A descoberta mais surpreendente foi a quantidade de pessoas entrevistadas que eram felizes e satisfeitas (…) e que tinham passado por traumas, frustrações e derrotas muito semelhantes aos pacientes que se sentiam miseráveis (…) Todas as pessoas felizes que entrevistei tinham escolhido não ser vítimas. (…) Elas escolheram ser alegres. Muitas vezes essa decisão foi tomada no ápice de uma grave crise emocional ou física, um acidente quase fatal ou um desastroso divórcio. (…) As pessoas amargas culpam essas mesmas circunstancias pela sua infelicidades. Então, por que aquelas pessoas não eram tristes? Eles … (reexaminaram) a sua perpectiva (a vida). Então, decidiram (…) que eram responsáveis pela sua própria felicidade.
O psiquiatra Frank Minirth e Paul Meier chegaram à mesma conclusão e escreveram o livri Happiness Is a Choice (A Felicidade é uma Escolha). Minirth e Meier, estabeleceram clínicas de saúde mental para pacientes com depressão em vários lugares nos Estados Unidos.
Durante o último meio século, as pesquisas têm demonstrado que o tratamento bem sucedido de doenças deve ser integral: mente e corpo não são entidades separadas. O Deus que nos fez, diz: “Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo dai graças, porque essa é a vontade de Deus, em Cristo Jesus para convosco.” (1 Tes. 5:16-18 AA). Como, então, podemos colocar em prática a Palavra de Deus?
Ellen G. White, uma das minhas escritoras predilectas, escreveu: Se olharmos o lado brilhante das coisas, acharemos bastante para nos tornar bem-humorados e felizes. Se dermos sorrisos, eles nos serão devolvidos. Devemos estar a arrancar dos nossos pensamentos todas as ervas ruins da murmuração e da crítica. Não continuemos a olhar para qualquer defeito que vejamos.
Por Tudo Dai Graças.
Deus quer que tenhamos uma atitude positiva quando coisas ruins acontecem. É impossível “alegrarmo-nos sempre” e “em tudo dar graças”, quando, continuamente, nutrimos uma atitude positiva em qualquer ambiente e em qualquer circunstância. Temos um maravilhoso legado na promessa: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles qaue amam a Deus” (Rom. 8:28).
É bom olharmos o lado positivo de qualquer circunstância. É benéfico perguntar, mesmo quando a adversidade nos alcança: “O que posso aprender com isto?” “Como posso crescer?” e “O que posso realizar como resultado desta situação?”

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

ESTÁ CONSUMADO

Tendo-o provado, Jesus disse: “Está consumado!” João 19:30
Os Evangelhos mencionam pouco da vida de Jesus desde o Seu nascimento até ao batismo. No entanto, alguns Evangelhos chegam a dedicar metade do espaço para os acontecimentos da última semana da vida do Mestre. Um desses detalhes é a repetição do número sete nos acontecimentos relacionados com a crucifixão.
Jesus passou por sete julgamentos – diante de Anás, Caifás, duas vezes no Sinédrio, uma vez diante de Herodes e duas vezes perante Pilatos. As acusações contra Jesus também somam sete: Ele ameaçou destruir o templo, chamaram-nO malfeitor, perverteu a nação, proibiu o povo de pagar tributo, incitou a multidão, disse ser rei e pretendeu ser Filho de Deus.
Em contraste, temos também sete testemunhas a favor de Sua inocência. A mulher de Pilatos o avisou dizendo: “Não se envolva com este inocente” (Mt 27:19). “Traí sangue inocente” (Mt 27:4), disse Judas. Pilatos disse: “Não acho nEle motivo algum de acusação” (Jo 18:38). “Este homem não cometeu nenhum mal” (Lc 23:41), proferiu o ladrão na cruz. Mais tarde o centurião acrescentou: “Este homem era justo” (Lc 23:47).
João relata também as sete perguntas que Pilatos fez a Jesus: “Você é o rei dos judeus?”, “Que é que Você fez?”, “Então, Você é rei!”, “Que é a verdade?”, “De onde Você vem?”, “Você Se nega a falar comigo?” E sua última pergunta foi: “Não sabe que eu tenho autoridade para libertá-Lo e para crucificá-Lo?” (Jo 18:33, 35, 37, 38; 19:9, 10).
Finalmente, temos as sete frases na cruz, pronunciadas apenas para um grupo de amigos e pessoas que estavam próximas. Por trás da última frase de Jesus – “Está consumado!” –, há um oceano de significado. “Consumado” era a palavra usada pelo empregado ao trazer o relatório do trabalho feito e do comerciante, ao constatar que o débito havia sido pago. Era também a palavra do pintor que, ao contemplar sua obra, dava um passo atrás e dizia: “Tetesletai.”
E Jesus, mesmo sangrando, pronunciou-a em voz de triunfo: “Eu venci. Tudo o que necessitava ser feito foi feito.” João, que havia escutado o “Está consumado!” na cruz, muitos anos depois, já idoso e na Ilha de Patmos, ouviu Jesus dizer: “Está feito” (Ap 21:6). Na primeira vez, a frase foi dita na cruz; na segunda, foi proferida do trono de Deus, proclamando a vitória final. Entre as duas declarações, está a história da igreja, a sua história e a minha. Jesus nos quer como vencedores. “O vencedor herdará tudo isto, e Eu serei o seu Deus e ele será Meu filho” (Ap 21:7).

domingo, 1 de janeiro de 2012

TV NOVO TEMPO - FAMÍLIA ACEITA CRISTO

Cidade de Maravilha transmite o canal da esperança desde o final de 2010
Uma antena instalada em Maravilha trouxe salvação a uma família. Esta antena transmite em sinal aberto a TV Novo Tempo e começou a operar oficialmente no final de 2010.

A história começa na metade de 2011 quando José Paixão estava buscando um canal para assistir e parou no canal da esperança. “Eu queria algo bom para assistir e quando sintonia o canal 5 [TV Novo Tempo] vi aquela vinheta oficial do canal. Ali senti uma paz impressionante. Logo depois começou o programa Na Mira da Verdade e a primeira pergunta feita foi sobre o domingo. Ouvi então sobre o sinal da besta e fiquei assustado, já que o que tinha aprendido a vida inteira estava errado. A partir dali não sai mais da sintonia”, comenta José.

Além do Na Mira da Verdade (apresentado por Leandro Quadros) ele começou a acompanhar também de maneira especial o programa Arena do Futuro (apresentado pelo pastor Luis Gonçalves). Acompanhava cada orientação bíblica. Era praticamente um estudo bíblico via satélite. E em Setembro, após acompanhar o canal e ver que era uma TV que dizia a verdade, decidiu ir à igreja Adventista da cidade.

Os membros o receberam com os braços abertos e durante todo aquele mês o visitaram para tirar dúvidas bíblicas. “Os irmãos ficaram surpresos com o conhecimento que o Espírito Santo lhe dera através da TV Novo Tempo”, ressalta o pastor Sidnei Rosa. E no dia 1º de Outubro José foi batizado, renascendo como um missionário.

Ele poderá ver em breve os primeiros resultados de seu trabalho. Será o batismo de sua esposa e das duas filhas, que no início rejeitaram a decisão dele, mas depois começaram a entender mais claramente ensinos bíblicos pregados na igreja Adventista e hoje freqüentam regularmente a congregação. O batismo já está programado. Tudo através de uma antena.

“Embora não se saiba ainda completamente os resultados da pregação 24 horas por dia atraves do canal, começamos a visualizar o despertar de uma igreja invisível, que busca honestamente a verdade”, finaliza o pastor Sidnei.

O Chamado de Deus Para o Serviço

Deus não escolhe como Seus representantes entre os homens anjos que jamais caíram, mas seres humanos, homens de paixões idênticas às daqueles a quem buscam salvar. Cristo Se revestiu da forma humana para que pudesse alcançar a humanidade. Um Salvador divino-humano era necessário para trazer a salvação ao mundo. E a homens e mulheres foi entregue a sagrada tarefa de tornar conhecidas "as riquezas incompreensíveis de Cristo". Efés. 3:8. Atos dos Apóstolos, pág. 134.
Considerai a tocante cena. Vede a Majestade do Céu tendo em torno os doze por Ele escolhidos. Logo os separará para a obra que lhes destinou. Por meio desses frágeis instrumentos, mediante Sua Palavra e Espírito, Ele Se propõe a colocar a salvação ao alcance de todos. Atos dos Apóstolos, pág. 18.
"Envia homens a Jope, e manda chamar a Simão." Atos 10:5. Assim Deus deu prova de Sua atenção para com o ministério evangélico e Sua igreja organizada. O anjo não foi incumbido de contar a Cornélio a história da cruz. Um homem sujeito a fragilidades e tentações humanas, como o centurião mesmo, deveria ser aquele que lhe contaria a respeito do Salvador crucificado e ressuscitado. Atos dos Apóstolos, pág. 134.
O anjo enviado a Filipe poderia ter ele próprio feito a obra pelo etíope, mas essa não é a maneira de Deus agir. É Seu plano que os homens trabalhem por seus semelhantes. Atos dos Apóstolos, pág. 109.
"Temos, porém, este tesouro", prosseguiu o apóstolo, "em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós." II Cor. 4:7. Deus poderia ter proclamado Sua verdade por meio de anjos sem pecado, mas esse não é Seu plano. Ele escolheu seres humanos, homens cheios de fraquezas, como instrumentos na execução de Seus desígnios. Os tesouros de valor inapreciável são colocados em vasos terrestres. Por intermédio de homens Suas bênçãos devem ser transmitidas ao mundo. Por meio deles Sua glória deve brilhar em meio às trevas do pecado. Em amorável ministério devem ir ao encontro dos necessitados e dos pecadores e guiá-los à cruz. E em toda a sua obra devem tributar glória, honra e louvor Àquele que é sobre tudo e sobre todos. Atos dos Apóstolos, pág. 330.
Era desígnio do Salvador que depois de subir ao Céu, para ali interceder em favor dos homens, Seus seguidores prosseguissem com a obra por Ele iniciada. Não demonstrará o instrumento humano interesse especial em transmitir a luz da mensagem do evangelho aos que jazem nas trevas? Alguns há que se dispõem a ir aos confins da Terra a fim de transmitir aos homens a luz da verdade, mas Deus requer que toda alma que conhece a verdade se esforce por conquistar outros para o amor da verdade. Como poderemos ser considerados dignos de entrar na cidade de Deus, se não nos dispomos a fazer verdadeiros sacrifícios para salvar as almas que estão prestes a perecer? Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 338.
Em Sua sabedoria o Senhor põe os que estão à procura da verdade em contato com seus semelhantes que a conhecem. É plano do Céu que os que receberam a luz a comuniquem aos que se acham em trevas. A humanidade, tirando sua eficiência da grande Fonte da sabedoria, torna-se o instrumento, a agência operadora por meio da qual o evangelho exerce seu poder transformador sobre o espírito e o coração. Atos dos Apóstolos, pág. 134.
Deus poderia haver realizado Seu desígnio de salvar pecadores sem o nosso auxílio; mas a fim de desenvolvermos caráter semelhante ao de Cristo, é-nos preciso partilhar de Sua obra. A fim de participar da alegria dEle - a alegria de ver almas redimidas por Seu sacrifício - devemos tomar parte em Seus labores para redenção delas. O Desejado de Todas as Nações, pág. 142.
Cristo não escolheu, para Seus representantes entre os homens, anjos que nunca pecaram, mas seres humanos, homens semelhantes em paixões àqueles a quem buscavam salvar. Cristo tomou sobre Si a humanidade, a fim de chegar à humanidade. A divindade necessitava da humanidade; pois era necessário tanto o divino como o humano para trazer salvação ao mundo. A divindade necessitava da humanidade, a fim de que esta proporcionasse um meio de comunicação entre Deus e o homem. O Desejado de Todas as Nações, pág. 296.
Com quase impaciente ansiedade esperam os anjos nossa cooperação; pois o homem deve ser o instrumento para comunicar com o homem. E, quando nos entregamos a Cristo numa consagração de toda a alma, os anjos se alegram de poderem falar por meio de nossa voz, para revelar o amor de Deus. O Desejado de Todas as Nações, pág. 297.
Devemos ser coobreiros de Deus; pois Ele não finalizará Sua obra sem os agentes humanos. Review and Herald, 1º de março de 1887.
Chamado Individual
A cada cristão é designada uma obra definida. Southern Watchman, 2 de agosto de 1904.
Deus requer que todos sejam obreiros em Sua vinha. Vós deveis lançar-vos à obra de que fostes incumbidos, e fazê-la fielmente. Bible Echo, 10 de junho de 1901.
Se cada um de vós fosse um missionário vivo, a mensagem para este tempo seria rapidamente proclamada em todos os países, a cada povo, e nação, e língua. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 71.
Todo verdadeiro discípulo nasce no reino de Deus como missionário. Aquele que bebe da água viva, faz-se fonte de vida. O depositário torna-se doador. A graça de Cristo na alma é uma vertente no deserto, fluindo para refrigério de todos, e tornando os que estão prestes a perecer, ansiosos de beber da água da vida. O Desejado de Todas as Nações, pág. 195.
Deus espera serviço pessoal da parte de todo aquele a quem confiou o conhecimento da verdade para este tempo. Nem todos podem ir como missionários para terras estrangeiras, mas todos podem, na própria pátria, ser missionários na família e entre os vizinhos. Testimonies, vol. 9, pág. 30.
Cristo estava a apenas alguns passos do trono celestial quando deu Sua comissão aos discípulos. Abrangendo como missionários a todos os que cressem em Seu nome, disse Ele: "Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura." Mar. 16:15. O poder de Deus os havia de acompanhar. Southern Watchman, 20 de setembro de 1904.
Salvar almas deve ser a obra vitalícia de todo aquele que professa seguir a Cristo. Somos devedores ao mundo pela graça que nos foi dada por Deus, pela luz que brilhou sobre nós, e pela beleza e poder que descobrimos na verdade. Testimonies, vol. 4, pág. 53.
Há por toda parte a tendência de substituir pela obra de organizações o esforço individual. A sabedoria humana tende à consolidação, à centralização, à edificação de grandes igrejas e instituições. Muitos deixam às instituições e organizações a obra da beneficência; eximem-se do contato com o mundo, e seu coração torna-se frio. Ficam absorvidos consigo mesmos e insensíveis à impressão. Extingue-se-lhes no coração o amor para com Deus e o homem. Cristo confia a Seus seguidores uma obra individual - uma obra que não pode ser feita por procuração. O serviço aos pobres e enfermos, o anunciar o evangelho aos perdidos, não deve ser deixado a comissões ou caridade organizada. Responsabilidade individual, individual esforço e sacrifício pessoal são exigências evangélicas. A Ciência do Bom Viver, pág. 147.
Todo o que recebeu divina iluminação, deve lançar luz sobre o caminho dos que não conhecem a Luz da vida. O Desejado de Todas as Nações, pág. 152.
A cada um foi distribuída sua obra, e ninguém pode substituir a outro. Cada um tem uma missão de admirável importância, a qual ele não pode negligenciar ou passar por alto, uma vez que seu cumprimento envolve o bem de alguma alma, e a negligência da mesma, a ruína de uma criatura por quem Cristo morreu. Review and Herald, 12 de dezembro de 1893.
Todos nós devemos ser coobreiros de Deus. Nenhum preguiçoso é reconhecido como servo Seu. Os membros da igreja devem reconhecer individualmente, que a vida e a prosperidade da igreja são afetadas por seu procedimento. Review and Herald, 15 de fevereiro de 1887.
Toda alma que Cristo salvou é chamada a atuar em Seu nome pela salvação dos perdidos. Esta obra fora negligenciada em Israel. Não é também hoje negligenciada pelos que professam ser seguidores de Cristo? Parábolas de Jesus, pág. 191.
Há para cada um alguma coisa a fazer. Toda alma que crê na verdade deve permanecer em seu lugar, dizendo: "Eis-me aqui, envia-me a mim." Isa. 6:8. Testimonies, vol. 6, pág. 49.
Todo cristão tem o privilégio, não só de esperar a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, como também de apressá-la. Parábolas de Jesus, pág. 69.
Aquele que se torna um filho de Deus deve, daí em diante, considerar-se como um elo na cadeia descida para salvar o mundo, um com Cristo em Seu plano de misericórdia, indo com Ele a buscar e salvar o perdido. A Ciência do Bom Viver, pág. 105.
Todos podem encontrar alguma coisa para fazer. Ninguém deve achar que não há lugar em que possa trabalhar por Cristo. O Salvador Se identifica com todo filho da humanidade. A Ciência do Bom Viver, pág. 104.
Os que se uniram ao Senhor em concerto de serviço, acham-se sob obrigação de a Ele se unir também na grande, sublime obra de salvar almas. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 82.
Tão vasto é o campo, tão compreensivo o desígnio, que todo coração santificado será levado para o serviço, como instrumento do poder divino. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 308.
Os homens são instrumentos nas mãos de Deus, por Ele empregados para cumprirem Seus propósitos de graça e misericórdia. Cada um tem a sua parte a desempenhar; a cada qual é concedida uma porção de luz, adaptada às necessidades de seu tempo, e suficiente para o habilitar a efetuar a obra que Deus lhe deu a fazer. O Grande Conflito, pág. 343.
Longamente tem Deus esperado que o espírito de serviço se apodere de toda a igreja, de maneira que cada um trabalhe para Ele segundo sua habilidade. Atos dos Apóstolos, pág. 111.
Quando Ele enviou os doze, e depois os setenta, para proclamarem o reino de Deus, estava-lhes ensinando o dever de repartir com outros o que lhes havia dado a conhecer. Em toda a Sua obra Ele os estava preparando para trabalho individual, que devia ser expandido à medida que seu número aumentasse, e finalmente alcançar os confins da Terra. Atos dos Apóstolos, pág. 32.
Não somente sobre o ministro ordenado repousa a responsabilidade de sair a cumprir esta missão.
Todo o que haja recebido a Cristo é chamado a trabalhar pela salvação de seus semelhantes. Atos dos Apóstolos, pág. 110.
O verdadeiro caráter da igreja não se mede pela elevada profissão que ela faz, nem pelos nomes que se encontram em seu registro, mas pelo que ela está em realidade fazendo pelo Mestre, pelo número de seus obreiros perseverantes e fiéis. O interesse pessoal, e os esforços individuais atentos conseguirão mais para a causa de Cristo do que pode ser efetuado por sermões ou doutrinas. Review and Herald, 6 de setembro de 1881.
Onde quer que se estabeleça uma igreja, todos os membros se devem empenhar ativamente em trabalho missionário. Devem visitar todas as famílias da vizinhança, e conhecer suas condições espirituais. Testimonies, vol. 6, pág. 296.
Os membros da igreja não são todos chamados a trabalhar em terras estrangeiras, mas todos têm uma parte a desempenhar na grande obra de comunicar luz ao mundo. O evangelho de Cristo é ativo e difusivo. No dia de Deus ninguém será desculpado de se haver limitado a seus próprios interesses egoístas. Há trabalho para todas as mentes e todas as mãos. Existe uma variedade de trabalho, adaptado a mentalidades diversas e variadas aptidões. Historical Sketches, págs. 290 e 291.
Ele vos confiou sagrada verdade; Cristo, habitando nos membros individuais da igreja, é fonte de água que brota para vida eterna. Sois culpados diante de Deus se não fizerdes todo esforço possível para dispensar aos outros essa água viva. Historical Sketches, pág. 291.
Não estamos, como cristãos, fazendo a vigésima parte do que deveríamos fazer para ganhar almas para Cristo. Há um mundo por ser advertido, e todo cristão sincero deve ser um guia e exemplo para outros, em fidelidade, em suportar a própria cruz, em pronta e vigorosa ação, em inabalável fidelidade à causa da verdade, e em sacrifícios e trabalhos para promover a causa de Deus. Review and Herald, 23 de agosto de 1881.
Na extensão em que alcançam as suas oportunidades, todo que recebeu a luz da verdade está sob a mesma responsabilidade que pesava sobre o profeta de Israel, ao qual veio a palavra:
"A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu pois ouvirás a palavra da Minha boca, e lha anunciarás da Minha parte." Ezeq. 33:7. Testemunhos Seletos, vol. 3, págs. 288 e 289.
A todos quantos se tornam participantes de Sua graça, o Senhor indica uma obra em benefício de outros. Cumpre-nos estar, individualmente, em nosso posto, dizendo: "Eis-me aqui, envia-me a mim." Isa. 6:8. Sobre o ministro da Palavra, a enfermeira missionária, o médico cristão, o cristão individualmente, seja ele comerciante ou fazendeiro, profissional ou mecânico - sobre todos repousa a responsabilidade. É nossa obra revelar aos homens o evangelho de sua salvação. Todo empreendimento em que nos empenhemos deve ser um meio para esse fim. A Ciência do Bom Viver, pág. 148.
Quando o pai de família chamou a seus servos, deu-lhes a cada um a sua obra. A toda a família de Deus cabe a responsabilidade de empregar os bens de seu Senhor. Toda a pessoa, desde a mais humilde e desconhecida à mais importante e exaltada, é um agente moral dotado de aptidões pelas quais é responsável diante de Deus. Bible Echo, 10 de junho de 1901.
Forças Cristãs Combinadas
Irmãos e irmãs na fé, porventura surge em vosso coração a pergunta: "Sou eu guardador do meu irmão?" Gên. 4:9. Se alegais ser filhos de Deus, sois guardadores de vosso irmão. O Senhor considera a igreja responsável pela alma daqueles para cuja salvação eles poderiam ser o instrumento. Historical Sketches, pág. 291.
O Salvador deu a própria vida a fim de estabelecer uma igreja capaz de ajudar aos sofredores, aos aflitos, aos tentados. Um grupo de crentes pode ser pobre, destituído de educação e desconhecido; todavia em Cristo podem fazer uma obra no lar, no lugar em que vivem, e mesmo em terras afastadas; obras cujos resultados serão de alcance tão vasto como a eternidade. A Ciência do Bom Viver, pág. 106.
Fraca e defeituosa como possa parecer, a igreja é o único objeto sobre que Deus concede em sentido especial Sua suprema atenção. É o cenário de Sua graça, na qual Se deleita em revelar Seu poder de transformar corações. Atos dos Apóstolos, pág. 12.
Alguém tem de cumprir a comissão de Cristo; alguém tem que levar avante a obra que Ele começou a fazer na Terra; e esse privilégio foi concedido à igreja. Para este fim foi ela organizada. Por que, pois, não aceitaram os membros da igreja a responsabilidade? Testimonies, vol. 6, pág. 295.
[Ele] convida a igreja a cumprir o dever que lhe é designado, mantendo alto o padrão da verdadeira reforma em seu território, permitindo que os obreiros preparados e experientes avancem para novos campos. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 530.
Os crentes de Tessalônica eram verdadeiros missionários. ... Por intermédio das verdades apresentadas, corações foram ganhos e almas acrescentadas ao número dos crentes. Atos dos Apóstolos, pág. 256.
Foi na ordenação dos doze que se deram os primeiros passos na organização da igreja, que depois da ascensão de Cristo devia levar avante Sua obra na Terra. Atos dos Apóstolos, pág. 18.
A igreja de Deus é o recinto de vida santa, plena de variados dons e dotada com o Espírito Santo. Os membros devem encontrar sua felicidade na felicidade daqueles a quem ajudam e abençoam. Maravilhosa é a obra que o Senhor Se propõe realizar por intermédio de Sua igreja, a fim de que Seu nome seja glorificado. Atos dos Apóstolos, págs. 12 e 13.
Nossa obra está claramente esboçada na Palavra de Deus. Cristão tem de se achar unido a cristão, uma igreja a outra igreja, o instrumento humano cooperando com o divino, cada agente subordinado ao Espírito Santo, e todos unidos para dar ao mundo as boas novas da graça de Deus. General Conference Bulletin, 28 de fevereiro de 1893, pág. 421.
Nossas igrejas devem cooperar na obra de lavrar o solo espiritual, com a esperança de um dia ceifar. ... O solo é improdutivo, mas a terra inculta tem de ser lavrada, e semeadas as sementes da justiça. Não vos detenhais, professores amados de Deus, como se duvidásseis de dever continuar um trabalho que há de crescer à medida que for efetuado. Testimonies, vol. 6, pág. 420.
A igreja é o instrumento apontado por Deus para a salvação dos homens. Foi organizada para servir e sua missão é levar o evangelho ao mundo. Desde o princípio tem sido plano de Deus que através de Sua igreja seja refletida para o mundo Sua plenitude e suficiência. Aos membros da igreja, a quem Ele chamou das trevas para Sua maravilhosa luz, compete manifestar Sua glória. Atos dos Apóstolos, pág. 9.
Que igreja alguma julgue ser pequena demais para exercer influência e prestar serviço na grande obra para este tempo.
Ide trabalhar, irmãos. Não só as grandes reuniões campais ou convenções e assembléias têm o especial favor de Deus; o mais humilde esforço de abnegado amor será coroado com Suas bênçãos, e receberá sua grande recompensa. Fazei o que podeis, e Deus aumentará vossa habilidade. Review and Herald, 13 de março de 1888.