quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

CITAÇÕES SOBRE O “ÂNIMO” DE ELLEN G. WHITE

AS CRIANÇAS PRECISAM DE ÂNIMO
“Necessitamos de mais pais radiantes e radiantes cristãos. Achamo-nos de¬masiado fechados em nós mesmos. Demasiadas vezes as palavras bondosas e animadoras, o sorriso alegre, são retidos de nossos filhos e dos opressos e desanimados” - (O Lar Adventista, pág. 37).
“Eles necessitam de palavras ternas e animadoras. Quão fácil é para as mães o dizer palavras de bondade e afeição que enviem calor ao coração dos pequenos, levando-os a esquecer suas perplexidades” - (Idem, pág. 196).

“Seu sorriso, seu encorajamento, podem ser uma força inspiradora. Ela pode levar alegria ao coração do filho por uma palavra de amor, um sorriso de aprovação...” - (Idem, pág. 240).

“Na educação doméstica dos jovens, o princípio da cooperação é inestimável. ... Tomem os pais e as mães tempo para ensinar os filhos, mostrem que pareciam o auxílio deles, desejam sua confiança e gostam de sua companhia; e as crianças não serão tardias em corresponder. Não somente isto suavizará o encargo dos pais, e receberão as crianças um ensino prático de valor inestimável, mas também haverá fortalecimento dos laços domésticos e consolidação dos próprios fundamentos do caráter” - (Idem, págs. 287, 288).

“Pais, que a luz do amor, da jovialidade, e de um feliz contentamento entre em vosso próprio coração, e sua doce influência invada o lar. Manifestai espírito bondoso, paciente, e acoroçoai-o em vosso filhos, cultivando todas as graças que iluminarão a vida doméstica. A atmosfera assim criada será para as crianças o que o ar e a luz do sol são para o mundo vegetal, promovendo a saúde e o vigor do espírito e do corpo” - (Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I, págs. 63, 64).

“Sempre que a mãe possa dizer uma palavra de elogio aos filhos por motivo de sua boa conduta, deve ela dize-la. Deve encorajá-los por palavras de aprovação e olhares expressivos de amor. Essas serão ao coração de uma criança como a luz do sol, e levarão ao cultivo do respeito próprio e ao brio de caráter” - (Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I, pág. 145).

“Mas, pais, não desanimeis vossos filhos. Combinai o afeto com a autoridade, a bondade e simpatia com a firme restrição. Dedicai a vossos filhos algumas de vossas horas de lazer; relacionai-vos com eles; associai-vos com eles em seus trabalhos e brinquedos e captai-lhes a confiança. Cultivai a camaradagem com eles, especialmente os meninos. Tornar-vos-eis, assim, uma forte influência para o bem.

O pai deve fazer sua parte para tornar o lar feliz. Sejam quais forem seus cuidados e perplexidades nos negócios, não permita que estes ensombrem a família; deve penetrar em casa com sorrisos e palavras aprazíveis” - (A Ciência do Bom Viver, págs. 391, 392).

O MARIDO E A ESPOSA PRECISAM SER ANIMADOS
“Estudem, o marido e a esposa, a felicidade mútua, nunca faltando às pequeninas cortesias e pequenos atos de bondade que alegram e iluminam a vida. Entre o marido e a esposa deve existir perfeita confiança. Juntos, devem considerar suas responsabilidades. Operar juntos pelo mais alto benefício de seus filhos, criticar-se mutuamente os planos, ou discutir a maneira de julgar um do outro. Tenha a mulher o cuidado de não tornar mais difícil a obra do marido pelos filhos. Apoie o marido as mãos da esposa, dando-lhe sábios conselhos, e afetuosa animação” - (Idem, págs. 393, 394).

“Ajude o marido à esposa, mediante simpatia e constante afeto. Se ele a deseja conservar jovial e contente, de modo a ser no lar como um raio de sol, auxilie-a no fazer face às responsabilidades. Sua bondade e amorável cortesia será para ela uma preciosa animação, e a felicidade que ele comunicar, trar-lhe-á paz e alegria ao próprio coração” - (Idem, pág. 374).

“Embora possam surgir dificuldades, perplexidades e descoroçoamentos, nem o marido nem a esposa abrigue o pensamento de que sua união é um erro ou uma decepção. Resolva cada qual ser para o outro tudo que é possível. Continuai as primeiras atenções. De todos os modos, anime um o outro nas lutas da vida. Procure cada um promover a felicidade do outro. Haja amor mútuo, mútua paciência. Então, o casamento, em vez de ser o fim do amor, será como que seu princípio” - (A Ciência do Bom Viver, pág. 360).

“Foi-me também mostrado que há muitas vezes uma grande falha por parte da esposa. Ela não envida decididos esforços para controlar seu próprio espírito e tornar feliz o lar. Há muitas vezes irritabilidade e desnecessárias queixas da parte dela. O marido volta para casa, de seu trabalho, cansado e perplexo, e depara um sobrecenho cerrado em vez de palavras animosas, encorajadoras. Ele não é mais que humano, e suas afeições se afastam da esposa; ele perde o amor ao lar, sua vereda se ensombra, e destrói-se-lhe o ânimo. Ele desiste do respeito próprio e daquela dignidade que Deus requer ele mantenha” - (Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I, págs. 160, 161).

“Se tão-somente marido e esposa continuassem a cultivar essas atenções que alimentam o amor, seriam felizes na companhia mútua e teriam sobre a família uma influência santificadora. Teriam em si mesmos um pequenino mundo de felicidade, e não desejariam sair desse ambiente em busca de novas atrações e novos objetos de amor. Muita esposa já enfermou e morreu prematuramente pela falta de animadoras palavras de simpatia e amor, traduzidos em bondosas atenções e em palavras” - (Idem, pág. 158).

A OBRA DE CRISTO ERA ANIMAR
“O amor de Cristo é profundo e sincero, fluindo tal uma irreprimível torrente, a todos os que O aceitam. Em Seu amor não existe egoísmo. Se esse amor, de origem divina, é princípio permanente no coração, far-se-á conhecido, não somente aos que consideramos os mais queridos no relacionamento sagrado, mas a todos aqueles com quem entramos em contato. Levar-nos-á a prestar pequenos atos de atenção, a fazer concessões, a praticar atos de bondade, a pronunciar palavras ternas, verazes e animadoras. Levar-nos-á a simpatizar com aqueles cujo coração tem fome de simpatia” - (Idem, pág. 208).

“Não passava nenhum ser humano por alto como indigno, mas procurava aplicar a toda alma o remédio capaz de sarar. Em qualquer companhia em que Se encontrasse, apresentava uma lição adequada ao tempo e às circunstâncias. Cada negligência ou insulto da parte de alguém para com seu semelhante, servia apenas para O fazer mais consciente da necessidade que tinham de Sua simpatia divino-humana. Procurava inspirar esperança aos mais rudes e menos promissores, prometendo-lhes a certeza de que haveriam de tornar-se irrepreensíveis e inocentes, alcançando um caráter que manifestaria serem filhos de Deus.

“Muitas vezes Jesus encontrava pessoas que haviam caído no poder de Satanás, e que não tinham forças para romper os laços. A essas criaturas, desanimadas, doentes, tentadas, caídas, costumava dirigir palavras da mais terna piedade, palavras adequadas e que podiam ser compreendidas. Outros se Lhe deparavam que estavam empenhados numa luta renhida com o adversário das almas. A esses Ele animava a perseverar, assegurando-lhes que haviam de triunfar, pois anjos de Deus se achavam a seu lado e lhes dariam a vitória” - (A Ciência do Bom Viver, págs. 25, 26).

“A obra de Satanás é desalentar a alma. A de Cristo é inspirar fé e esperança ao coração” - (Mente, Caráter e Personalidade, Vol. I, pág. 32).

“Quanto mais desamoráveis forem, mais deveis vos preocupar em revelar-lhes vosso amor. Quando a criança tem confiança de que desejais fazê-la feliz, o amor quebrará todas as barreiras” - (O Lar Adventista, pág. 198).

“Pais, estais vós trabalhando com incansável energia em favor de vossos filhos? O Deus do Céu anota vossa solicitude, vosso fervente trabalho, vossa constante vigilância. Ele ouve vossas orações. Com paciência e bondade educai vossos filhos para o Senhor. Todo o Céu está interessado em vosso trabalho. ... Deus Se unirá convosco, coroando de sucesso vossos esforços” - (Idem, pág. 205).

“Ao procurardes tornar claras as verdades concernentes à salvação, e encaminhar as crianças a Cristo como Salvador pessoal, os anjos estarão ao vosso lado. O Senhor dará aos pais e às mães graça par a interessar os pequeninos na preciosa história do Infante de Belém, que é na verdade a esperança do mundo” - (Idem, págs. 205, 206).

“Quando, como pais, assumis vosso dever na força de Deus, com a firme determinação de jamais relaxar vossos esforços nem desertar vosso posto de dever em procurar que vossos filhos sejam o que Deus quer que sejam, então Deus olha para vós com aprovação. Ele sabe que estais fazendo o melhor que podeis, e acrescentará vosso poder. Ele mesmo fará a parte de trabalho que a mãe e o pai não podem fazer, e trabalhará cm os esforços sábios, pacientes e bem dirigidos da mãe temente” - (O Lar Adventista, pág. 207).

“Pais, apanhai os raios de luz divina que estão brilhando em vosso caminho. Andai na luz, como Cristo na luz está. Ao vos entregardes à obra de salvar vosso filhos e manter vossa posição no caminho da santidade, as mais provocantes provas sobrevirão. Mas não desameis. Apegai-vos a Jesus. Ele diz: ‘Que se apodere de Minha força, e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo.’ Dificuldades sobrevirão. Encontrareis obstáculos. Olhai constantemente para Jesus. Quando surge uma situação de emergência, perguntai: ‘Senhor, que hei de fazer?’” - (Idem, págs. 207, 208).
“Amorável e pacientemente, como fiéis despenseiros da multiforme graça de Cristo, devem os pais fazer o trabalho que lhes é indicado. Deles se espera que sejam encontrados fiéis. Tudo deve ser feito em fé. Devem orar constantemente para que Deus conceda Sua graça a seus filhos. Jamais devem mostrar-se cansados, impacientes ou irritadiços em sua obra. Devem, apegar-se intimamente cm seus filhos e com Deus. Se os pais trabalharem com paciência e amor, esforçando-se fervorosamente por ajudar os filhos a alcançar a mais alta norma de pureza e modéstia, terão êxito” - (Idem, pág. 208).

“Anjos celestiais observam a mãe consumida de cuidados, notando os fardos que ela tem sobre si dia após dia. Seu nome pode não ser ouvido no mundo, mas está escrito no livro da vida do Cordeiro” - (Idem, pág. 244).

“Os mais humildes talentos, se o coração do que os recebe é entregue a Deus, tornarão a vida do lar tudo aquilo que Deus apreciaria” - (Idem, pág. 245).

“Infelizmente é verdade que as mães não estão firmes em seu posto de dever, fiéis a sua posição de mães. Deus não reclama de nós nada que não possamos em Sua força realizar, nada que não seja para o nosso próprio bem e o bem de nossos filhos” - (Idem, pág. 265).

“Jesus falou palavras de encorajamento às mães sobre sua obra, e oh, que alívio isto lhes trouxe ao espírito! Com que alegria demoraram-se a falar sobre a bondade e misericórdia de Jesus, ao recordarem a memorável ocasião! Suas graciosas palavras tinham removido o fardo de seu coração e inspirara-as com renovada esperança e coragem. Toda impressão de cansaço havia desaparecido.

“Esta é uma animadora lição às mães em todo o tempo. Depois de haverem feito o melhor possível pelo bem dos filhos, podem levá-los a Jesus. Mesmo o bebê nos braços maternos é precioso a Sua vista. E ao ansiar o coração da mãe por auxílio que ela sabe não poder dispensar-lhes, a graça que lhes não pode outorgar, e lança-se juntamente com os filhos nos misericordiosos braços de Cristo, Ele os receberá e abençoará; dar-lhes-á paz, esperança e felicidade, a ela e aos filhos. Este é um precioso privilégio que Jesus concedeu a todas as mães.

“Vão as mães ter com Jesus, apresentando-Lhe suas perplexidades. Encontrarão suficiente graça para as ajudar na educação dos filhos. As portas acham-se abertas a toda mãe que desejar depor seus fardos aos pés do Senhor. ... (Ele) convida as mães a conduzirem os pequeninos para serem por Ele abençoados.” - (O Lar Adventista, págs. 273, 274).

“Aquele que devolveu à viúva de Naim seu unigênito, e que, em agonia na cruz Se lembrou de Sua própria mãe, comove-Se ainda hoje pela dor materna. Em todo pesar e em toda necessidade, dará conforto e auxílio.

“Vão as mães ter com Jesus, apresentando-Lhe suas perplexidades. Encontrarão suficiente graça para as ajudar na educação dos filhos. As portas acham-se abertas a toda mãe que desejar depor seus fardos aos pés do Salvador. Aquele que disse: ‘Deixai vir os meninos a Mim, e não os impeçais’, convida ainda as mães a conduzirem os pequeninos para serem por Ele abençoados. Mesmo o nené nos braços maternos pode permanecer como sob a sombra do Onipotente, mediante a fé de uma mãe que ora. João Batista foi cheio do Espírito Santo desde seu nascimento. Se vivemos em comunhão com Deus, também nós podemos esperar que o Espírito divino molde nossos pequenos já desde os primeiros momentos” - (O Desejado de Todas as Nações, pág. 383).

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