domingo, 30 de setembro de 2012

AMOR DIVINO E HUMANO


AMOR DIVINOS. João 3:16 e 17
Um ministro escocês em Glasgow estava num sábado pela manhã a ilustrar o amor de Cristo, e contou a história de uma mãe que tomou o seu pequeno filho numa noite e foi para uma das montanhas escocesas. Caiu neve e ela perdeu o caminho. Exausta, foi forçada a deitar-se na neve, depois cobriu a criança com seu "xaile". Na manhã seguinte ela foi encontrada morta. Disse o ministro: "O seu filho foi achado com vida, e cresceu, deve ser hoje um homem de trinta anos de idade. Se ele ainda vive e se lembra daquela história, como a sua mãe o salvou desabrigando-se a si mesma, estou certo de que se lhe expandiria o coração de amor por ter tido uma tal mãe. Deve reverenciar-lhe a memória e agradecer a Deus constantemente pelo que ela por ele fez. E tu, amigo, se não amas a Jesus Cristo, que morreu para te salvar, és um filho ingrato. “Passados alguns dias mais tarde, foi o ministro chamado para conversar com um homem moribundo, que havia muito estava enlameado no pecado. Era o filho daquela mãe. Ele fora à igreja naquela manhã e ouvira a narrativa. Não podia evadir-se da aplicação da mesma. No seu leito de morte aceitou o Cristo do Calvário. –
Keith L. Brook

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Testemunhar o Evangelho

1. Que foi dado a todo o homem? 
Rª: “É como se um homem, partindo para fora da terra, deixasse a sua casa, e desse autoridade aos seus servos, e a cada um a sua obra, e mandasse ao porteiro que vigiasse.” S. Marcos 13:34 
2. Para realizar o trabalho do Reino dos Céus, que foi dado a todo o homem? Rª: “E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.” Mat. 25:15 
3. Como são chamados aqueles a quem é confiado esse trabalho? Rª: “Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens.” Mat. 25:14 
4. Que emprego fizeram dos seus talentos esses servos? Rª: “E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos. Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois. Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.” Mat. 25: 16-18 
5. Que desculpa apresentou o que escondera o seu talento? Rª: “Atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.” Mat. 25:25 
6. Que lhe respondeu o Senhor? Rª: “Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo.” Mateus 25:26. 
7. Que disse ele que o servo devia ter feito? Rª: “Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros, e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros.” Mat. 25:27 
8. Que caracteriza as pessoas negligentes? Rª: “Diz o preguiçoso: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas.” Prov. 22:13. Nota: Isto é, eles vêem grandes obstáculos diante de si, e estão sempre prontos a dar desculpas. 
9. Qual foi a sorte do servo negligente? Rª: “Lançai pois o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.” Mat. 25:30 
10. Que foi dito ao servo que desenvolveu os seus dons? Rª: “E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.” Mat. 25:21 
11. Para quem deve olhar e inspirar-se o servo de Cristo? Rª: “Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.” 
12. Que declarou S. Paulo ser a sua coroa de glória? Rª: “Porque, qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda? Na verdade vós sois a nossa glória e gozo.” 
13. Uma vez que Cristo experimenta esta alegria, de que maneira devem partilhar desse gozo todos os Seus servos? Rª: “Palavra fiel é esta: que, se morrermos com ele, também com ele viveremos; se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará.” 2ª Tim. 2:11,12. 
14. Que motivo nos deve impelir à obra em prol da salvação de almas? Rª: “Porque o amor de Cristo nos constrange.” “ª Cor. 5:14.
  15. A quem representa todo o fiel obreiro cristão? Rª: “De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos pois da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus.” 1ª Cor. 5:20. 
16. Que é prometido aos que espalham a semente do evangelho? Rª: “Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos.” Salmos 126:5,6 
17. Que promessa é feita aos ganhadores de alma? Rª: “O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas é sábio.” Prov. 11:30. “Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente.” Dan. 12:3 Apelo: aceite o desafio de partilhar da alegria do Senhor Jesus torne-se um ganhador de almas. Deus o abençoe!
 Pr. José Carlos Costa

sábado, 8 de setembro de 2012

Agonia no Getsémani - Lucas 22:39-46; Mt 26:36-56

Depois de celebrar a ceia da sua última páscoa, Jesus foi com seus discípulos para o Monte das Oliveiras orar, como tinha o costume de fazer. Quando chegaram a um lugar chamado Getsémani, ele disse aos seus discípulos para assentarem-se, pois ele se afastaria um pouco para falar com o seu Pai. Com a voz mansa e talvez quase a falhar de tristeza, Jesus chamou Pedro, Tiago e João, que eram seus discípulos mais próximos, para velarem com ele aquela que seria a última noite de sua vida. Jesus confessou-lhes que sua alma estava triste até à morte.

Orando no Getsémani, Jesus sofreu antecipadamente toda a tensão de sua morte, que já começara naquela triste noite. Ele acabara de ser traído por um de seus discípulos e, tão logo, seria abandonado por todos outros. Ele já sabia que amanheceria o dia seguinte com o corpo surrado de chicotes, que seria cuspido, humilhado, coroado de espinhos e entregue nas mãos de gente cruel e ingrata. Logo, não haveria como Jesus não se preocupar com dia de amanhã e ter serenidade para dormir nessa forte tempestade que caía sobre a sua vida.

Jesus, ao pensar que no dia seguinte ele estaria sendo pregado com pregos que fariam suas mãos sangrar e sua alma gritar toda a dor possível de se sentir, começou a ter pavor.

Depois de afastar-se dos seus discípulos à distância de cerca de um tiro de pedra, Jesus pôs-se de joelhos e começou a orar ao Pai. Com todo o desespero de sua alma, Jesus, ali sozinho, pediu ao Pai que, se fosse possível, afastasse dele aquele cálice, isto é, a tormenta da cruz no dia seguinte. Mas consciente de que a sua morte seria a salvação da humanidade, Jesus rendeu sua vontade à vontade do Pai.

Naquele instante, apareceu a Jesus um anjo do céu para trazer-lhe o conforto de Deus. Mas, mesmo acompanhado do anjo, já em alta noite, Jesus sentiu toda a intensidade da sua morte. E entrando ele em estado de extrema agonia, começou a orar mais intensamente. O estresse emocional dominou-o até que da sua pele rebentou suor em grandes gotas de sangue que escorriam do seu corpo até o chão.

Tendo passado o estado de agonia, depois de orar, Jesus voltou para os seus discípulos e os encontrou dormindo de tristeza. Disse então Jesus a Pedro: nem uma hora pudeste velar comigo? Da mesma forma, dirigiu-se aos demais discípulos e disse-lhes: vigiai e orai, para que não entreis em tentação, pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca.

Jesus foi mais duas vezes orar ao Pai e, ao voltar para os seus discípulos, achava-os sempre adormecidos.

Depois de orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras, Jesus finalizou suas orações no Getsémani certo de qual era a vontade de seu Pai e disposto a levar até o fim a sua dolorosa missão de morrer na cruz pelos pecados de toda a humanidade. Em seguida, Jesus dirigiu-se aos seus discípulos dizendo-lhes: Já basta! Dormi agora e descansai, pois já é chegada a minha hora. Nessa hora ele seria entregue nas mãos dos pecadores, a começar por aquele que o traiu. Depois disso, Jesus e os discípulos levantaram-se e foram-se. De repente, chegou Judas, o traidor, e saudou Jesus com o beijo que condenou seu mestre à morte. Os demais discípulos fugiram todos, deixando-o morrer sozinho.

Leituras sugeridas

Lc 22:39-46 - Agonia no Getsémani, segundo Lucas.
Mt 26:36-46 - Agonia no Getsémani, segundo Mateus.
Mt 26:46-56 - Jesus é traído, preso e abandonado por seus discípulos
Mc 14:32-42 - Agonia no Getsémani segundo Marcos
Jo 18:11 - Jesus confirma que cumprirá a vontade do Pai
Jo 18:14 - Era necessário que alguém morresse por todo mundo.